Arena Heavy Metal : Notícias Headline Animator

domingo, 17 de agosto de 2008

Mirrorthrone

Origin Switzerland
Genre(s) Symphonic black metal
Instrument(s) vocals, guitars, bass, synthesizer, drum programming
Years active 2000 – present
Label(s) Red Stream Inc.
Associated acts Weeping Birth
Unholy Matrimony
Deafening Loneliness
Accurst Journey
Website mirrorthrone.com

Biografia

Mirrorthrone vir a lume em 2000, criada por Vladimir Cochet, o único membro do homem um projeto. Em finais de 2001 e 2002, dois CD's demo foi gravada, que chamou a atenção do Red Stream Inc. Após a assinatura Red Stream Inc. O primeiro álbum foi Mirrothrone de vento e choro. Foi muito bem recebido pelo metal underground e outros. O seguimento do álbum, Portadoras de poeira seguidos, em 2006, e recebeu ainda mais opiniões positivas. Na sequência da postive feedback para o seu álbum sophomore, Vladimir annonced logo que ele estava preparando um outro álbum, gangrena, a ser lançado em 2008. O álbum foi lançado em 14 de abril de 2008

Controvérsia

A letra de "A Scream para expressar o Ódio de uma Raça" eram frequentemente mal interpretada como sendo racista. Como resultado, Vladimir emitiu a seguinte declaração sobre Mirrorthrone's website:

Esta é uma resposta para a polêmica que está em curso no momento da Internet. Não, Mirrorthrone NÃO é racista, nazista, orgulho branco ou o que você chamá-lo. A letra da canção "A Scream para expressar o Ódio de uma Raça" alvo a raça humana na sua totalidade. Ele ataca o que é chamado o "niilismo" de uma certa forma de sociedade que foi espalhando ao redor do globo, e que envolve o "moral, social, religiosa e científica" paradigmas. Não vou desenvolver mais para o meu objectivo não é o de oferecer análise do texto que eu ter escrito; Gostaria apenas de esclarecer a situação. Por favor ler e compreender, pelo menos, um mínimo antes de comentar.

Discografia

* Of Wind and Weeping (Red Stream Inc., 2003)
* Carriers of Dust (2006)
* Gangrene (2008)


UneXpect

Unexpect (frequentemente capitalizados uneXpect, unexpecT, UnexpecT) é uma avant-garde banda de metal extremo de Montreal, Canadá com uma amálgama de diferentes estilos de música, incluindo preto metal, death metal, metal progressivo, heavy metal melódico, europeu música clássica, ópera , Música medieval, música cigana, electro, ambient, ruído, circo música, e de jazz.

O debut álbum da banda, Utopia, foi libertada com independência. A banda só tinha boca a boca e da Internet para o mercado de trabalho. Com unorthodox distribuição e suporte on-line, o álbum vendeu com êxito.


Origin Montreal, Quebec, Canada
Genre(s) Avant-garde extreme metal
Years active 1996 - present
Label(s) The End
Website www.unexpect.com
Members
Syriak
Artagoth
ChaotH
Exod
Leïlindel
Landryx
Blaise Borboën-Léonard
Former members
Le Bateleur
Elda
Zircon
Merzenya
Dasnos


Line-up e de álbuns

Desde o seu começo em 1996, a banda viu a sua quota de mudanças line-up, uma vez que apenas três membros deste período ainda estão na banda: Artagoth, SyriaK e Exod (que naquela altura era baterista e saiu sob a mente de Lunorin) . Unexpect então gravou um álbum inteiro de tamanho intitulado Utopia, em 1998, que foi lançado em 1999. Esta primeira oferta foi criticamente aclamada por muitos países ao redor do mundo, sem qualquer distribuição e com a internet como seu único suporte. Uma nova era para a banda começou com o lançamento de um novo EP intitulado Nós, invasores em novembro de 2003. Este EP, lançado no rótulo Galy Records nos Estados Unidos, causou bastante positiva com a agitar os críticos e introduziu a sua vontade de criar algo diferente do habitual. Eles estão agora assinado com o rótulo eclética O Fim Records e do segundo álbum da banda Flesh Em um aquário foi libertado em 22 de agosto de 2006 na América do Norte. ChaotH introduziu sua marca registrada-9 cordas graves durante um show Galy Records em 4 de junho de 2005.

Tours

Em 2006, terminou sua Unexpect canadenses e E.U. tour com augúrio, com algumas datas também jogando com essas bandas como a recolha ea lula gigante. Eles também tocou com bandas como Sodom, Finntroll, Kataklysm, e Green Cravos. Elas também foram supostamente, aberto para a famosa banda de death metal sueco ensombrecerão Dissecação durante sua última turnê em E.U. BB King's Club na cidade de Nova York, mas o show foi cancelado devido à impossibilidade de obter Dissecção da entrada no país. Unexpect jogado em 3 de setembro o Festival de Música Emergentes Rouyn-Noranda, Abitibi-Témiscamingue. Mais recentemente, a banda tem se abriram para poder agir Sonata Arctica metal e death metal ato do Nilo, bem como a reprodução do Heavy MTL festival em junho 21 2008 junto com o gosta de Overkill, 3 Polegadas de Sangue, mastodonte e Iron Maiden.



Atuais membros

* Syriak (ex-Magister dixit) - vocais, guitarra (1996 -)
* Artagoth - vocais, guitarra (1996 -)
* ChaotH - bass guitar (2001 -)
* Exod - teclados, a recolha de amostras (1997 -)
* Leïlindel - vocais (2001 -)
* Landryx - tambores (2004 -)
* Blaise Borboën-Léonard - violino (2007 -)

Anterior membros

* Le Bateleur - violino (1997-2006)
* Elda - vocais (1997-2001)
* Zircão - bass guitar (1996-2001)
* Merzenya - teclados (1997-2001)
* Dasnos - tambores (2003)
* Anthony Trujillo - tambores (2002)

Lançamentos

* Utopia (1999, a auto-liberados)
* Nós, Invaders EP (2003, Galy Records; distribuídos até ao final Records)
* Em um aquário Flesh (2006, The End Records)

Diablo Swing Orchestra

Diablo Swing Orchestra

Biografia

Diablo Swing Orchestra ou D:S:O é uma banda Sueca de Metal Avant-Garde, formada em 2003.

Recebeu, com seu álbum de estreia, o premio Metal Storm ‘The Biggest Surprise’ em 2006

Abaixo segue uma entrevista com o guitarrista e vocalista Daniel Håkansson, encontrada no site
http://www.gigreports.info/entrevistas/bandas-internacionais/a-conversa-com…-diablo-swing-orchestra.html

Para começar, conta-nos a história da Orchestra original.
Eles eram um grupo de músicos espantosos que hipnotizavam as pessoas de toda a Suécia de 1500 com a sua música. Tudo acabou quando foram tramados pela igreja por um crime que não tinham cometido. Na verdade, comprometiam a posição da igreja na sociedade da altura.
Por muito estranho que pareça, pouca gente na Suécia ouviu falar deles. Nós descobrimos através de uma carta que esteve escondida durante 500 anos e tem sido passada de geração em geração.

E tudo isso é realmente verdade? Aconteceu mesmo com os vossos antepassados?
Os créditos pela criação da banda não podem ser só nossos (risos)

Passados 500 anos, a história e a sonoridade da nova orquestra é completamente diferente. Apresenta-nos os Diablo Swing Orchestra desta nova era.
Os Diablo Swing Orchestra são formados por:
Annloice Loegdlund na voz
Daniel Håkansson na guitarra e voz
Pontus Mantefors na guitarra e efeitos
Anders Johansson no baixo
Johannes Bergion no violoncelo
Andreas Halvardsson na bateria

O Pontus e eu conhecemo-nos numa loja de música em Estocolmo em 2003. Começamos a falar um com o outro por mera coincidência e vimos que ambos tínhamos recebido cartas estranhas sobre a “Devil’s Orchestra” e em como os seus descendentes deveriam reuni-la de novo e uma vez mais espalhar a sua música provocante.
Dito e feito, após alguma procura encontramos o resto do grupo e começou então a tarefa de compor e decidirmos que rumo o nosso som iria seguir.

Segundo nos contas, há meio século atrás a Diablo Swing era tida quase como obscena pela sociedade em que se inseria. Vocês vêm-se também um pouco assim?
Bem, a verdade é que levamos uma vida muito mais confortável que os nossos antepassados e podemos ser considerados como espectadores das injustiças do mundo atual e não vítimas como eles foram. Felizmente, hoje em dia a tolerância a nível de criatividade na música é muito maior.
Sentimos que as pessoas deixaram de se contentar com o que as massas têm para lhes oferecer e procuram cada vez mais algo novo na música. Não queremos passar nenhuma mensagem política com a nossa música mas gostávamos de fazer com que quem nos ouça consiga esquecer do stress do quotidiano, esperamos poder inspirar as pessoas, tanto musicalmente como na vida em geral.

O que se pode encontrar nos vossos textos?
As nossas letras centram-se sobretudo em reflexões sobre assuntos com os quais nós enquanto indivíduos temos que nos debater. Acima de tudo, penso que as letras têm que significar algo para quem as escreve. Não nos importamos se as outras pessoas as interpretam de outra forma, à sua maneira.

E todo o trabalho de composição, letras, “confusão” é um trabalho de grupo ou existe um gênio por detrás de tudo isso?
Para este disco a grande parte da composição ficou a meu cargo. No entanto, com este primeiro disco encontramos a nossa identidade musical e nos próximos registros toda a banda irá contribuir para todo o processo de escrita.

A veia mais avant-garde na sonoridade mais pesada tem emergido com alguma importância nos últimos anos. Existe alguma do gênero que faça parte da tua playlist?
Unexpect e To-Mera são sem dúvida bandas que rodam muitas vezes no leitor de CDs.

Suponho que para haver uma “confusão” tão grande no vosso som, as influências de cada um variem bastante. Há alguma banda ou situação que vejas como grande influência no vosso som?
Posso dizer que a banda sonora do filme The Trio from Bellville tenha sido uma grande influência visto que era o que mais rodava quando da composição do álbum
Têm-nos dito que o nosso som soa algo esquizto mas achamos que somos bem coerentes. Todas as músicas têm uma idéia base e ao contrário de outras bandas, exploramos apenas essa idéia em cada uma delas, ao invés de incorporar várias partes numa faixa. É verdade que talvez não usemos combinações de gêneros musicais muito comuns mas mantemos essa combinação durante toda a música. Por isso talvez por aí possamos dizer que somos “mainstream avant-garde” (risos)


Sendo vocês uma banda recente e com uma sonoridade algo difícil, como foi a tarefa de arranjar uma editora para lançar o The Butcher’s Ballroom?
Bem, a verdade é que não procuremos muito. Conversamos com algumas editoras mas ao fim de algum tempo sentimos que éramos capazes de lançar o álbum por nós próprias e provar que éramos capazes de o fazer bem. Por isso lançamos o álbum através da nossa própria editora. Contudo, agora temos tido algumas propostas de uma editora que nos tem parecido bastante prometedora.

E como está a ser a sua promoção? Têm tido feedback a nível mais nacional ou também internacional?
A resposta principal tem vindo de fora da Suécia e tem sido bastante positiva. No início chegamos a pensar que as pessoas nos iriam simplesmente meter no mesmo saco que uns Nightwish ou Within Temptation mas felizmente não foi de todo esse o caso. A maioria das pessoas considera o álbum como um sopro de ar fresco dentro do género.

Quanto a concertos, que palcos têm pisado os Diablo Swing Orchestra?
Temos dado alguns concertos mas até agora só na Suécia. Claro que planejamos sair daqui e atuar um pouco por toda a parte mas esse é um processo demorado.

Como é levar esta orquestra a tocar ao vivo?
A versão “ao vivo” dos D:S:O é muito mais enérgica e também muito mais crua que em estúdio. Em palco não tentamos de todo soar como no álbum e tendo em conta que não usamos backing tracks isso seria mesmo impossível, teríamos que ser 10 ou 11 pessoas e por enquanto somos só 7. Temos tido a ajuda de um amigo nosso no trompete e o Johannes (violoncelo) tem feito as partes de piano/teclados ao vivo. Penso que o melhor termo para nos descrever em palco é mesmo “energéticos”.


Para lançar um disco como o que mandaram para fora em 2006 suponho que criatividade não vos falte. Para quando podemos esperar novo trabalho por parte dos Diablo Swing Orchestra?
Evolução! Para além do Pontus e do Andy, nenhum de nós tinha experiência em estúdio. O processo de realização do The Butcher’s Ballroom serviu para definirmos a nossa identidade. Estamos todos na mesma onda e sabemos onde queremos levar a banda no futuro.

Sempre com o feeling boêmio e extravagante ou irão surgir mudanças drásticas?
A base da nossa música não irá mudar e os ingredientes serão sempre os mesmos. Uma coisa de que temos já a certeza é que o violoncelo irá ter um papel muito mais importante no próximo disco – algo que já temos vindo a concretizar nos nossos concertos. Iremos também inserir alguns instrumentos novos no sucessor do The Butcher’s Ballroom.

Para além disso, o que têm previsto para 2007?
Esperemos que muitas atuações ao vivo, possivelmente um vídeo e… a conquista do mundo! (risos)

Últimas palavras…
Queremos agradecer-te por esta oportunidade e convidar todos os leitores a visitarem o nosso fórum (www.diabloswing.com/forum), onde poderão fazer-nos mais perguntas.

Aesma Daeva

Aesma Daeva

Biografia

Aesma Daeva formed out of the early collaboration of Nick Copernicus (production) and John Prassas (guitars, composition) in La Crosse, Wisconsin circa 1998 . Their original projects, Copernicus’ “0dark:30” and Prassas’ “162” saw them working together on a remix of the 162 song “Darkness” for COP International compilation disc Diva-X-Machina II. As their project began taking a new shape, classically trained guitarist John Prassas and Nick Copernicus then enlisted the help of another classically trained artist, Rebecca Cords. Along with a second new track “Stay,” Aesma Daeva caught the eye of Accession records of Germany, who published their first full length album “Here Lies One Whose Name Was Written In Water”. At this point, Aesma Daeva, the operatic, symphonic, metal band, took official shape. The original female operatic vocals were performed by Rebecca Cords, all composition and guitar was performed by John Prassas, with production and other work done by Nick Copernicus.

After the release of their first album, Rebecca Cords departed from the band and Melissa Ferlaak (along with two other temporary vocalists) began recording with Aesma Daeva for their second album “The Eros of Frigid Beauty.” After the release of Aesma Daeva’s second album “The Eros of Frigid Beauty” in 2002, demand for live music soon drove John Prassas to find musicians capable of portraying the complex music best on a stage.

In January of 2002, John Prassas asked Earl Root to play guitar at his side, Craig Ohren to offer drum assistance (while also tweaking some older songs’ drum pieces), and Melissa Ferlaak to sing for live performances. The band started off playing a small venue: June 2002 saw them debuting at a small St. Paul, Minnesota club, but things quickly increased Aesma Daeva’s prestige as they played Metalfest in Milwaukee, Wisconsin. Such metal magazines as Unrestrained!, Terrorizer, and Metal Maniacs deemed Aesma Daeva “One of the Highlights of Metalfest 2002.” Later, in August of 2002, Aesma Daeva journeyed to Mexico for Festival Obscuro IV (presented by Dilemma Entertainment) to play along such acts as Tristania, Maldorar, and HIM.

2004 saw some line-up changes that included replacing Craig with drummer Tim Klatt and adding performing bass player Eden Taylor, who in 2005 was replaced by Christopher Quinn. The line-up has begun to solidify.

In the Autumn of 2005, Root of All Evil records put out Ex Libris, a collection of outtakes from the past few years, as a stop gap release to satiate fans’ enthusiasm for the band’s next album. It is limited to 200 copies and features several videos of live performances taken from a March 2005 show in addition to a unique polariod taken by each band member.

On October 11, 2005, it was announced[1] that singer Melissa Ferlaak was leaving to join the Austrian band Visions of Atlantis. Her final show with Aesma Daeva was in December 2005 at the Star Central club in Minnesota. The concert was filmed for the DVD, Last Rites, which is currently set for a March 2007 release.[2]

The band’s fourth album Dawn Of The New Athens, featuring new vocalist Lori Lewis and produced by Neil Kernon, is scheduled for a January 2007 release.[2] Some of the new songs that were previously performed live with Melissa appear on the album include “The Tisza” [1] and “Since The Machine”. [2] These tracks were recorded with Lori singing the leads.

In early 2007 Lori began to tour with Therion to help them support their current release “Gothic Kabbala”. She holds double duty as a touring musician for Therion and the front singer for Aesma Daeva.

To support the new album, a Fall 2007 tour with Therion as the headliner is tentatively scheduled.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Lacrimosa

Lacrimosa

Biografia

Lacrimosa é um dueto liderado pelo alemão Tilo Wolff, o principal compositor, e a finlandesa Anne Nurmi, atualmente residentes na Suíça. O gênero musical de Lacrimosa era o Darkwave ou rather downright gothic. Desde 1993, seu estilo voltou-se mais para o symphonic metal e o gothic metal. Seu estilo musical mistura o heavy metal e o gothic rock junto ao violino, a trombeta e outros instrumentos clássicos, embora seu desenvolvimento musical no decorrer dos anos, levou também à mudanças na parte instrumental. As letras de Lacrimosa são em grande parte escritas na língua alemã, no entanto, desde 1995 com o lançamento do álbum Inferno, cada novo álbum continha uma ou duas músicas em inglês, geralmente escritas por Anne Nurmi. O finlandês também apareceu na introdução falada de duas canções (Schakal do album Inferno e The Turning Point de Elodia) e em Vankina, uma Bonus Track de uma edição limitada do álbum Fassade. As letras geralmente falam sobre solidão, tristeza, escuridão, desespero e amor.

Para falarmos da banda Lacrimosa, temos que conhecer Tilo Wolff. Alemão de Frankfurt, Tilo nasceu em 10 de julho de 1972, e desde a infância deixava nítida sua imensa capacidade artística. Aos 12 anos, Tilo teve sua poesia publicada em diversas revistas de literatura. Estudou piano e trompete, chegando a se apresentar em concertos na Alemanha. Em 1989, editou uma revista musical e em 1990, aos 18 anos, lançou seu primeiro single com duas faixas intitulado Clamor, que se esgotou em pouco tempo.

Lacrimosa foi nome adotado inspirado em Réquiem, de Mozart; nome de base latina que significa Banhado em Lágrimas ou Aflito. A figura do Arlequim se tornou a marca e o estilo da banda sintetizado. Segundo Tilo Wolff: “É um símbolo. Uma apresentação cômica da música. Está presente em todos os sentimentos das nossas canções”. Assim, a atmosfera sombria e os arranjos clássicos das músicas, fundiam-se com a proposta gótica da expressão de Tilo Wolff.

No ano de 1990, o desprezo das gravadoras pelas músicas alternativas levou Tilo a criar o próprio selo, Hall of Sermon, que viria a abrigar artistas como Dreams of Sanity e Artrosis.

Angst (Medo) foi o primeiro álbum oficial lançado, concretizando os ideais primitivos iniciados com o single Clamor. O disco chegava com letras repletas de drama e o lirismo dos arranjos fortemente influenciados pela música clássica. Este álbum foi muito bem aceito no cenário gótico alemão e posteriormente por toda a Europa.

Einsamkeit, que significa Solidão, foi o segundo álbum lançado em 1992, completando o trabalho anterior. No ano seguinte, Alles Lüge (Tudo Mentira) é lançado como single trazendo quatro faixas que eram o prenúncio do próximo e excelente álbum Satura, que chegaria ao público no mesmo ano com a melancolia e o lirismo característicos. Em 1994 é lançado o single Schakal.

Na turnê de Satura, Tilo convida a finlandesa Anne Nurmi (ex integrante da banda Two Witches) para que participe das apresentações ao vivo. O resultado foi tão bom que Anne passou a integrar definitivamente o Lacrimosa.

O álbum Inferno de 1995, já contava com a voz suave de Anne, e foram acrescentados instrumentos sinfônicos. Este trabalho foi considerado o mais agressivo até aquele momento. Porém, muito bem aceito. O primeiro grande sucesso, Copycat, foi gravado neste álbum.

Inferno repercutiu fortemente no cenário musical alemão. Não ficou restrito apenas aos circuitos alternativos. A partir daí, o Lacrimosa alcançou um público maior e passou a influenciar outros artistas. The Clips 1993-1995 foi a primeira concepção visual das canções Satura, Schakal e Copycat.

Em 1996, Tilo recebe da revista alemã Zillo, o prêmio Alternative Rock Music Award. No mesmo ano, o single Stolzes Herz (Coração Orgulhoso) é lançado com duas versões da faixa título. Em 1997 foi lançado o álbum Stille (Silêncio), com uma sonoridade mais pesada aliada a orquestração clássica. O vídeo Silent Clips trazia os clipes de Stolzes Herz, Not Every Paint Hurts, Siehst du Mich im Licht?, e seus Making Off’s. Um ano após, a banda dá um presente aos fãs com o CD ao vivo Live. Em 1999 chega ao público mais um single: Alleine Zu Zweit (Juntos e Sozinhos), que conta com a participação da orquestra sinfônica de Londres.

O CD Elodia é uma Ópera Rock que traz na terceira faixa a belíssima Halt Mich. O álbum é dividido em três atos, e narra a história de um relacionamento que chega ao fim. Portanto, é uma alusão à semideusa do amor Elodia, que é fadada ao fracasso.

Para comemorar o décimo aniversário foi lançado o vídeo The Live History 2000. Com várias apresentações ao vivo de toda a carreira da banda. Este vídeo tem em sua maioria exibições gravadas no Wave Gothic Festival, realizado na Alemanha.

Em Agosto de 2001, o Lacrimosa lança o single Der Morgen Danach (A Manhã Seguinte), que corresponde diretamente ao trabalho anterior, Elodia. Ainda no mesmo ano, Fassade (Fachada) é lançado trazendo a faixa Liebesspiel (Jogo de Amor) para atingir em cheio os seguidores do Heavy Metal.

O single Durch Nacht und Flut foi lançado em 2002 com apenas quatro faixas, mas obteve uma ótima repercussão. Este single preparava os fãs para o grande lançamento do ano seguinte. Finalmente, em janeiro de 2003 foi lançado o álbum Echos, com a faixa que dava nome ao single anterior. Echos é considerado um dos melhores trabalhos do Lacrimosa, onde todas as influências Heavy e clássicas de Tilo, foram condensadas numa mesma obra.

Em 2005, os fãs tiveram o prazer de conhecer o 11º álbum da banda. Lichtgestalt (Criatura de Luz) foi lançado em maio e traz oito faixas escritas e orquestradas por Tilo Wolff, com exceção da última, Hohelied der Liebe, da qual a letra é um trecho da Bíblia.

Lacrimosa é uma banda que traz a melancolia intríseca em suas canções. O lirismo dos temas e a linguagem poética fazem desta banda uma das maiores referências do cenário gótico mundial.


DISCOGRAFIA

—Albums—

* 1991 - Angst
* 1992 - Einsamkeit
* 1993 - Satura
* 1995 - Inferno
* 1997 - Stille
* 1999 - Elodia
* 2001 - Fassade
* 2003 - Echos
* 2005 - Lichtgestalt

—Live albums—

* 1998 - Live (2 CD)
* 2007 - Lichtjahre (2 CD)

—Singles—

* 1990 - Clamor (DEMO)
* 1993 - Alles Lüge
* 1994 - Schakal
* 1996 - Stolzes Herz
* 1999 - Alleine zu Zweit
* 2001 - Der Morgen Danach
* 2002 - Durch Nacht und Flut
* 2005 - Lichtgestalten EP

VIDEOGRAFIA

—VHS—

* 1995 - The Clips 1993-1995
* 1997 - Silent Clips

—DVD—

* 2000 - The Live History
* 2005 - Musikkurzfilme
* 2007 - Lichtjahre

The Gatering

The Gathering

Biografia

Formada em 1989, na pequena cidade de Oss, Países Baixos, tinha uma proposta voltada para o metal extremo, com nítidas influências dos grupos Hellhammer e Celtic Frost. The Gathering é atualmente um dos ícones de uma das facetas do rock que mais se expandem e que a imprensa rotulou de music.

O título já se estabeleceu. São bandas que desenvolvem sons mais calmos, melodiosos, lentos, beirando as fronteiras da new age, mas sem tanta ênfase nas partes eletrônicas e com raízes metal bastante aparentes.

Em junho de 1992 a história do The Gathering teve o passo inicial com o lançamento de Always…, um disco que teve muita aceitação no fervilhante mercado do metal na Europa. Mas algo incomodava René Rutten, líder e guitarrista do grupo, que ainda estava descontente com a linha musical adotada, com muito peso. Por isso, Almost a Dance, o disco seguinte já foi um trabalho menos calcado em guitarras, o que resultou na conquista de novos públicos.

Ainda descontente, Rutten queria inovar na parte vocal do The Gathering. Foi aí que apareceu a bela figura de Anneke Van Giersbergen, uma talentosa jovem de 21 anos que era amiga de um conhecido do grupo, uma pessoa que já havia falado da banda para ela assim que “Always” foi lançado. Anneke nunca havia se interessado em ir aos shows do The Gathering, até porque ela nunca foi fã de metal mais pesado. Mas quando o mesmo amigo a avisou que Rutten precisava de alguém para assumir os vocais da banda, o encontro foi inevitável.

Sua personalidade e visão musical encaixaram-se facilmente no grupo. Com ela também afloraram outras influências até então mal aproveitadas e o The Gathering assumiu suas raízes menos agressivas, principalmente Pink Floyd e Dead Can Dance, além de destacar mais a voz de Anneke, que passou a compor quase todas as letras.

A banda assinou contrato com a gravadora alemã Century Media e lançou Mandylion em 1996, com a produção feita por Waldemar Sorychta (que já havia produzido Tiamat, Moonspell e Sentenced, entre outros). O disco já apresentou os primeiros sinais da mudança desejada, mas ainda trazia resquícios dos seus antecessores. O ano foi dedicado aos shows pela Europa, incluindo participações em grandes festivais, como o Dynamo Open Air e o Pink Pop.

No ano seguinte, a banda voltou ao estúdio e compôs o excelente Nighttime Birds, um CD carregado de momentos transcendentais e intimistas. Um trabalho exemplar e fundamental para a cena da música atmosférica. Anneke chegou a compor alguns arranjos para guitarra na faixa Shrink, mas durante a edição final, optou-se por fazê-los com teclados.

A criatividade do The Gathering - que reúne também o irmão de René, Hans Rutten, na bateria; Hugo Prinsen Geerligs no baixo e Frank Boeijen nos teclados e na programação - iniciou uma escalada incontrolável e, um ano e meio depois, How to Measure a Planet? chegou às lojas do mundo todo.

A produção desta vez coube a Attie Bauw (responsável por discos do Fight e Scorpions), que guiou o grupo na difícil tarefa de compor um álbum duplo, no caso, o primeiro de estúdio lançado pela Century Media. Nesta fase, a banda perdeu o guitarrista Jelmer Wiersma, que se cansou do estilo e pediu as contas. A separação foi amigável e ele ainda mantém contato com os ex-parceiros. Atualmente, Wiersma vem trabalhando com música eletrônica e como engenheiro de som.

“How To Measure A Planet?” causou certa surpresa não só pelo fato de ser duplo, mas, também, por flertar levemente com influências ainda mais leves. Não faltaram comparações com bandas como Massive Attack e Radiohead que, por sinal, é assumidamente um dos preferidos de Anneke. Na parte lírica também surgiram mudanças, já que a vocalista passou a falar sobre vários outros temas em geral.

No tour, a banda teve a chance de tocar nos Estados Unidos. Mas as expectativas não se cumpriram por completo, já que muitos problemas aconteceram durante a viagem, com um show sendo cancelado simplesmente porque o retorno de som não funcionava no palco. Além das falhas no sistema de amplificação, o conjunto ainda se decepcionou mais quando chegou ao Colorado. Cansados de uma extensa viagem, foram surpreendidos ao chegar no local e não encontrarem sequer alguém da produção do show para recepcioná-los. Sem comida ou água, estafados com o forte calor, os músicos sentiram-se tratados como animais.

Apesar disso, todos sentiram que era hora de coroar a fase com um algo a mais. Rutten não teve dúvidas, definiu que era chegado o momento para um registro oficial ao vivo. Superheat retrata bem as grandes performances em shows, quer seja em festivais enormes ou em pequenos clubes. Baseado principalmente nos dois álbuns antecessores, “Superheat” deixou de lado muitas faixas mais antigas por pura inexistência de material gravado com qualidade suficiente para um disco ao vivo. A banda lamenta o fato, mas preferiu oferecer as gravações de shows mais recentes, em apresentações específicas para o disco.

A criatividade estava transbordando e, depois de lançarem “How To Measure A Planet?” e “Superheat” em 1999, os integrantes do The Gathering já voltaram ao estúdio. Em if_then_else, que chegou às lojas em julho do ano 2000, Rutten pôde ousar mais ainda, fazendo as gravações em dois pequenos estúdios na Holanda, com todas as faixas sendo tocadas em um só take. Tudo ficou praticamente “ao vivo” no disco, que explora com maestria as canções calmas, algumas experimentações com sons eletrônicos e doses discretas do peso metálico.

Atravessando uma etapa delicada em sua vida pessoal, Anneke também experimentou algumas mudanças em sua forma de cantar e compor. O término de seu noivado refletiu muito em algumas letras, com a cantora trabalhando até 15 horas por dia no estúdio. O esforço resultou em um disco bem pessoal, de alto nível, além de ter enchido de esperanças muitos fãs. Charmosa e dona de uma voz por vezes angelical, Anneke arrebata muitos corações ao redor do mundo, recebendo muitas cartas, algumas discretas, outras apaixonadas. Ela até já se acostumou com as propostas de casamento que volta e meia chegam às suas mãos pelo correio.

Recentemente, Anneke deixou o The Gathering, deixando milhares de fãs inconsoláveis. Alegou ter vontade de seguir com seu projeto novo, Agua de Annique. Não houve tensão em sua saída, apenas muita tristeza.

Membros atuais do The Gathering:
René Rutten - Guitarra
Hans Rutten - Bateria e Percussão
Marjolein Kooijman - Baixo
Frank Boeijen - Teclados e Programação

Antigos membros do The Gathering:
Bart Smits - Vocais
Marike Groot - Vocais
Niels Duffhuës - Vocais e Guitarra acústica
Martine Van Loon - Vocais
Jelmer Wiersma - Guitarra
Hugo Prinsen Geerlings - Baixo
Anneke van Giersbergen - Vocais

Octavia Sperati

Octavia SPERATI



Octavia SPERATI, anteriores [citação necessários] conhecido como Octavia, é um metal gótico / metal band castigo de Bergen, Noruega.

O grupo lançado álbum Winter Enclosure sua estréia em 2005. Seu segundo álbum, Grace Submerged (2007), foi lançado em maio de 2007. Ambos os álbuns foram liberados pela Candlelight Records [1], e à liberação de cada um foi seguido por uma turnê no Reino Unido [2]. Esta banda está neste momento a todas as mulheres à excepção de seu baterista, Ivar alver.


Discografia

* Guilty (demo) (2002)
* Winter Enclosure (2005)
* Grace Submerged (2007)

Pessoal

* Silje Wergeland - vocais
* Bodil Myklebust - guitarra
* Gyri S. Losnegaard - guitarra
* Trine C. Johansen - guitarra baixo
* Tone Midtgaard - teclados
* Ivar alver - bateria

Ex-membros

* Silje Røyseth (2000-2001) - bateria
Larsen * Hege (2001-2004) - bateria
* Christoffer Risbakk Vegsund (2004-2006) - bateria

Autumn

Biografia
"Eles dizem que o tempo muda coisas, mas na verdade você tem que mudá-las você mesmo."

Andy Warhol

My New Time significa um novo começo para o Outono, uma banda que sempre se destacou no seio da superlotados gênero feminino frentes de bandas de rock, com o lançamento do seu terceiro CD eles distinguem-se ainda mais dos seus concorrentes; Outono entregar algo original, são tudo mas clichê e acrescentar que pouco de groove extra para as suas canções. Após a liberação do seu bem sucedido álbum Summer's End, a banda passou por algumas mudanças significativas line-up. A mudança, no sentido de progressão, é o tema recorrente sobre o novo álbum. Diz guitarrista Jens van der Valk: "Durante os últimos dois anos, a nossa situação tem sido marcada por mudanças, o que nos obrigou a olhar em frente, encontrar o nosso próprio caminho e dar um toque positivo para as coisas que têm sofrido. My New Time é o resultado do que isso. " Singer Nienke de Jong acrescenta: "Este registro teve de ser feita para anunciar um novo tempo".

Com a nova banda membros Mats van der Valk (guitarras), Jan Munnik (teclados) en Jerome Vrielink (baixista), 2007 vê o último Outono line-up. Um inesperados, especialmente após a partida repentina do fundador e baixista jogador Meindert Sterk, que era um verdadeiro retrocesso. Para muitos, Meindert era a encarnação de Outono. Jens: "Mas desde que tínhamos tantos grandes planos para o futuro, estamos decididos a não chamar-lhe sai, mas sim reforçar o line-up, selecionando as pessoas que dão corpo e abraçar a nova Outono".

Mats van der Valk, que já aderiram à banda durante a turnê Summer's End, é um activo por causa do seu songwriting habilidades e seu ardente ambição. Jerome Vrielink da poderosa e sustentar bass partes prestar a banda com o groove que tem faltado até agora. Ele abordagens música de rock & roll um ponto de vista e está muito em casa no palco. Jan Munnik, teclado jogador no coração e alma, tem suas raízes no rock progressivo. Sua cativante e emocionante melodias melhorar - e expandir - o típico Outono-vibe.

Outono da nova aventura musical é sólido, original e dinâmico. A banda nunca quis limitar-se a um determinado género, e as ambições da atual line-up apenas têm aumentado esse sentimento de liberdade. Nienke: "Este line-up não conhece fronteiras musicais, que nos permitiu voltar para a essência: fazer música, assim como de que, sem qualquer expectativa." Outono ainda tem algum terreno comum com o gótico gênero, mas de uma forma mais 80's-como forma de vaga. Jens: "Nós não somos inspirados por qualquer um estilo particular. My New Time é um melting pot de muitos gêneros, incluindo Stoner rock, metal e nova vaga. Nossa música não pode ser pigeonholed e nós nunca definidos para copiar alguns estilos ou encontrar uma fórmula bem sucedida. "

My New Time é o mais pessoal e intimista Outono-álbum até agora. Que a intimidade necessária uma abordagem totalmente diferente do que o teatro Summer's End, tanto musicalmente e vocally. Nienke sons mais refinado do que nunca. "Eu escolhi a perfeição emoção ao longo deste álbum. Eu rastreado para o microfone, por assim dizer. Ao stripping estabelece os vocais, a essência das canções vieram à superfície," diz Nienke. "No passado, eu tendia a estar em conformidade com o estilo vocal do gênero gótico." Como resultado desta nova abordagem, ela quente, profunda voz através brilha em minha nova Hora e mostra que ela é realmente capaz de suportar.

O processo songwriting mudou também. Considerando que a faixa usada para criar suas músicas tocando nas rehearsal espaço, para que este álbum foi enviado uns aos outros em vez mp3's, todos foram capazes de trabalhar em uma canção no seu próprio ambiente e no seu próprio tempo. Cada canção foi construída camada por camada, que acabou por ser uma maneira rápida e eficaz de trabalho. O resultado: onze faixas incríveis, sólida e simples, mas com ingredientes que requerem algum tempo para afundar pol My New Time é um multicolor paleta de estilos, tempo e ânimo, a partir de um pesado, hypnotising pista como "estado de espírito" (provavelmente o músicas mais pesadas da banda nunca tenha escrito) à melancolia "Esquecer para lembrar" e tudo mais. Que todas as canções têm em comum são aventureiros modalidades, uma característica groove e cativante choruses.

O álbum foi produzido por Arno Krabman no seu Graveland estúdios. A banda elogia Krabman lúdica para a sua maneira de arranjar, usando elaborar efeitos para enriquecer uma canção. Jens: "Arno tem tirado o nosso último bit de reserva e fez-nos experimentar mais. Ele pensa em opostos e não tem medo de experimentar coisas novas." Jochem Jacobs (guitarrista em Texturas) deu ao álbum uma mistura transparente e dinâmica em seu Split Segunda Sound estúdios. O som é intenso e em seu rosto. Jens: "O som já tomou uma forma bastante na fase de pré-produção, mas Arno do regime e da Jochem pesado misturar o tornaram ainda mais poderosa."

Outono formada em 1995 e rapidamente se tornou um importante componente do florescimento neerlandês cena rock gótico. Quando seu álbum debut Lust evoca A Maldição (2002) colocou no mapa Outono além de gênero mates Após Forever e Within Temptation. A banda realizada em festivais como o Dynamo, Lowlands, Waldrock, campos de Rock, Metal Fest Vozes Femininas e M'Era Luna. Além disso, apoiou Outono bandas como Cradle of Filth e Within Temptation em turnês nacionais e internacionais, e fez manchete inúmeros passeios, nos Países Baixos. Seu segundo álbum Summer's End (2004), demonstrou uma maior maturidade que o Outono - lenta mas seguramente - conseguiu escapar dos limites de rock gótico.

Com My New Time Outono não renunciar o seu passado, mas as viagens de um novo rumo com uma mentalidade forte e som idem. Com uma enorme dose de confiança e de elevada qualidade superior canções e um line-up, um futuro brilhante a frente deles. O álbum será lançado mundialmente pela hMetal Blade Records; uma etiqueta que tem os seus pés firmemente plantados no cenário musical pesado e possui uma rede de distribuição e de promoção a nível mundial. Com seu apoio, as fortes colectivamente Outono deverá ser capaz de dar um salto gigantesco internacional. My New Time é o primeiro passo para um futuro promissor.

Membros Atuais:

Marjan Welman - Vocal
Mats van der Valk - Guitarras
Jens van der Valk - Guitarras
Jan Munnik - Teclado
Jerome Vrielink - Baixo
Jan Grijpstra - Bateria

Discografia:

When Lust Evokes the Curse (2002)
Summer's End (2004)
My New Time (2007)

Nile

Nile

Biografia


Nile
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nile

Nile ao vivo no Ozzfest em 27 de Agosto de 2007 em Springfield, Virgínia.
Origem Greenville, Carolina do Sul
País Estados Unidos
Período 1993–atualmente
Gênero(s) Death metal brutal
Death metal técnico
Gravadora(s) Nuclear Blast Records
Relapse Records
Integrantes Karl Sanders
Dallas Toler-Wade
George Kollias
Chris Lollis
Ex-integrantes Jon Vesano
Tony Laureano
Chief Spires
Pete Hammoura
John Ellers
Página oficial www.nile-catacombs.net


Nile é uma banda estadunidense de death metal da Carolina do Sul, formada em 1993. As músicas e letras são inspiradas em mitologia egípcia e mesopotâmica, arte e religião.


Membros

Formação atual

* Karl Sanders – vocal, guitarra, baixo, teclado (1993–atualmente)
* Dallas Toler-Wade – baixo, guitarra, vocal (2000–atualmente)
* George Kollias – bateria, percussão (2004–atualmente)
* Chris Lollis – baixo, vocal (2007–atualmente)

Ex-membros

* Jon Vesano – baixo, vocal (2000–2005)
* Tony Laureano – bateria (2000–2004)
* Chief Spires – baixo, vocal (1993–2001)
* Pete Hammoura – bateria, vocal (1993–2000)
* John Ellers – guitarra (1996–1997)

Artistas convidados

* Derek Roddy − bateria, percussão (no álbum Black Seeds of Vengeance)
* Mike Breazale – vocal de apoio (nos álbuns In Their Darkened Shrines e Annihilation of the Wicked)


Discografia

Álbuns de estúdio

* Amongst the Catacombs of Nephren-Ka (1998)
* Black Seeds of Vengeance (2000)
* In Their Darkened Shrines (2002)
* Annihilation of the Wicked (2005)
* Ithyphallic (2007)

Singles

* “Papyrus Containing the Spell to Preserve Its Possessor Against Attacks From He Who Is in the Water” (2007)

EP

* Festivals of Atonement (1995)
* Ramses Bringer of War (1997)

Coletâneas

* In the Beginning (1999)
* Legacy of the Catacombs (2007)

Outros

* Nile (1994)
* Ramses Bringer of War (1996)

Videografia

Vídeos musicais

* “Execration Text” (2002)
* “Sarcophagus” (2002)
* “Sacrifice Unto Sebek” (2005)
* “Papyrus Containing the Spell to Preserve Its Possessor Against Attacks From He Who Is in the Water” (2007)

Liv Kristine

Liv Kristine

Biografia


Liv Kristine Espenæs Krull (14 de fevereiro de 1976 em Stavanger, Noruega) é a vocalista da banda de simphonic metal e folk metal Leaves’ Eyes, também cantou na banda Theatre of Tragedy, da qual saiu no ano de 2003.

Liv ja fez participações em bandas como Cradle of Filth, Delain e em um tributo a banda Dead Can Dance. Sua irmã mais nova Carmen Elise Espenæs canta na Midnattsol, banda de folk metal nórdico. As duas fazem um dueto na canção “Into Your Light” do primeiro álbum do Leaves’ Eyes, Lovelorn.

Liv Kristine é formada em letras, é casada com o lider da banda Atrocity, Alexander Krull, com quem tem um filho chamado Leon. Seus artistas preferidos são Black Sabbath, Madonna, Cocteau Twins, Tori Amos e Dead Can Dance.

Discografia

Theatre of Tragedy

* Theatre of Tragedy - Demo (1994)
* Theatre of Tragedy (1995)
* Velvet Darkness They Fear (1996)
* A Rose for the Dead - EP (1997)
* Aégis (1998)
* Musique (2000)
* Closure: Live (2001)
* Inperspective - EP (2001)
* Assembly (2002)
* Two Originals - Coletânea (2003)

Singles

* “Der Tanz der Schatten” (1996)
* “Cassandra” (1998)
* “Image” (2000)
* “Machine” (2001)
* “Let You Down” (2002)
* “Envision” (2002)

Leaves’ Eyes

* “Into Your Light” (Single, 2004)
* Lovelorn (2004)
* “Elegy” (Single, 2005)
* Vinland Saga (2005)
* Legend Land (2006)

Solo

* “3am” (Single, 1998)
* Deus ex Machina (1998)
* “Take Good Care” (Single, 1998)
* 3am - Fanedition (1999)
* “One Love” (Single, 1999)
* Fake a Smile (EP, 2006)
* Enter My Religion (2006)

Evanescence

Evanescence

Biografia


Evanescence
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Evanescence no show em São Paulo, Brasil em 2007.
Informação geral
País: Estados Unidos
Origem(ns): Little Rock, Arkansas
Gênero(s): Rock alternativo
Metal alternativo
Gêneros disputados
Período em atividade: 1998 - atualmente
Gravadora(s): Wind-Up Records
Website www.evanescence.com
Integrantes
Amy Lee
Terry Balsamo
Tim McCord
Ex-integrantes
David Hodges
Ben Moody
Will Boyd
John LeCompt
Rocky Gray
Troy McLawhorn
Will Hunt

Evanescence é uma banda de rock dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards, formada em Little Rock, Arkansas em 1998 pela cantora e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moory.

História

O início

No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história do Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção “I’d Do Anything for Love”, do músico americano Meat Loaf.

A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.

Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa Renascimento.
John LeCompt, Amy Lee, Terry Balsamo, Rocky Gray, e Tim McCord.


Influênciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se “Understanding”, que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como “um gótico ridículo de sete minutos”. Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, o Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.

Entre 1997 e 1998, o Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo “October”. O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.

Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino’s, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, “Sound Asleep EP”, além de “Give unto Me”, trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.

A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, “My Immortal” e “Imaginary”. Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em “Field of Innocence”.

Desse modo, o Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.

Fallen

Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.
Evanescence em show no Zénith, Paris em 2004.
Evanescence em show no Zénith, Paris em 2004.

A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em “Bring Me to Life” e “My Immortal”, respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem desse CD foi de 14 milhões de discos no mundo inteiro[2].

Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.

Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções “Bring Me To Life” e “My Immortal” foram inclusas na trilha sonora do filme “O Demolidor” (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: “Going Under”, “Bring Me to Life”, “My Immortal” e “Everybody’s Fool”.

Desentendimentos na banda

Em 24 de Outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[3][4] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a “sintonia” entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.

Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[5] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potêncial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
John LeCompt, ex-guitarrista do Evanescence.


No ano de 2004 a popularidade do Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na media.

Anywhere But Home

Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora o CD e DVD gravado em Paris Anywhere but Home. O DVD contém treze faixas e os quatro videoclipes, além de quase uma hora de bastidores. O CD contém as treze faixas do DVD e um bônus, a canção “Missing” gravada em estúdio.

Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo álbum. No início de 2005, a canção “Breathe no More” é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção “Thoughtless” (música da banda Korn) devido a alguns termos usado na música, tais como palavrões.

Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares. Em seguida, os produtores do filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe) recusam uma música que a banda fez para a trilha sonora. “Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção” comentou Amy Lee no Evboard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades. “Eles disseram que a música era “muito dark” e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada”.

The Open Door

Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um acidente vascular cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door (em português A Porta Aberta) .

Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a familia. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste CD, “Call Me When You’re Sober”.
Amy Lee e Ben Moody em um show em Barcelona em 2003.
Amy Lee e Ben Moody em um show em Barcelona em 2003.

O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.

O álbum, que até o momento vendeu 7 milhões de cópias mundialmente[6], ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard[7], e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de “Álbum do Ano” na Austrália[6].Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de Outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco[8], o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de Novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos[9]. De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de Julho de 2007[10] e 4.63 milhões mundialmente até 24 de Março de 2007 [11].

Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação[12]. Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.

Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a “Good Enough”, última faixa do álbum. O clip oficial, saiu em 10 de Setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais, muito bem feitos. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções Lithium e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever, isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.

Estilo musical

Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas ao Evanescence. Seu estilo musical é rock alternativo e metal alternativo[13] influênciados por variados gêneros como o gothic rock e metal,[14][15] rock sinfônico e metal, assim como piano e arena rock. Geralmente os novos fãs insistem em classificar qualquer banda com uma cantora que segue alguma linha lírica como “metal gótico” (assim rotulado pela mídia, e aceito por tais novos fãs, mas não pertencente à sub-cultura gótica), o mesmo já ocorreu com a banda finlandesa Nightwish que até 2005 contava com a cantora Tarja Turunen, que segue agora carreira solo e canta em várias óperas.

Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser “dinâmico”, rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas, porém, a cantora Amy Lee afirma que prefere ser rotulada como “rockeira do mal”.

Mais do que definir Fallen e The Open Door, o Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente “Anything for You”, “Haunted”, “Tourniquet”, “Going Under” e “Snow White Queen”.

Mas é óbvio que todos esses problemas em estilos são apenas reflexo de um estilo recente mal compreendido e criticado por muitos, já que se tratando de um estilo de rock ele ainda é novo (1990) e tem sofrido uma série de adaptações desde que surgiu. Para se ter um exemplo, bandas como, Soulfly de também nu metal liderada pelo brasileiro Max Cavalera, utiliza-se da linha thrash metal, Korn e Slipknot, post-thrash. Conflitos ainda surgirão em definir novas bandas desse estilo. Completamente compreensível para uma banda do estilo nu metal que tem origem de várias as linhas de estilo do rock.

O Evanescence têm sido referido como uma banda de rock cristão por alguns meios de comunicação social e adeptos, no entanto, a banda tem proclamado publicamente que eles não querem ser classificado como tal.

Integrantes

Atuais

* Amy Lee - vocal e piano (1998 - presente)
* Terry Balsamo - guitarra (16 de Novembro de 2003 - presente)
* Tim McCord - baixo (10 de Agosto de 2006 - presente)

Ex-integrantes

* David Hodges - teclado, bateria (1999 - 19 de Dezembro de 2002)
* Ben Moody - guitarra, baixo, bateria (1998 - 22 de Outubro de 2003)
* Will Boyd - baixo (2002 - 14 de Julho de 2006)
* Rocky Gray - bateria (2001 - 4 de Maio de 2007)
* John LeCompt - guitarra (2001 - 4 de Maio de 2007)
* Will Hunt - bateria (2007 - 9 de Dezembro de 2007)
* Troy McLawhorn - guitarra (14 de Maio de 2007 - 9 de Dezembro de 2007)

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Evanescence

* 1998 - Evanescence EP
* 1999 - Sound Asleep EP
* 2000 - Mystary EP
* 2000 - Origin
* 2003 - Fallen
* 2004 - Anywhere but Home
* 2006 - The Open Door

Singles

* “Bring Me to Life” (2003)
* “Going Under” (2003)
* “My Immortal” (2003)
* “Everybody’s Fool” (2004)
* “Imaginary” (2004)
* “Missing” (2004)
* “Call Me When You’re Sober” (2006)
* “Lithium” (2007)
* “Sweet Sacrifice” (2007)
* “Good Enough” (2007)
* “Weight of the World” (2007)

Grammy Awards
Ano Trabalhos nomeados Award Resultado
2004 Evanescence Melhor Artista Revelação Vencedores[16]
“Bring Me To Life” Melhor Permormance de Hard Rock Vencedores[16]
Fallen Álbum do Ano Nomeados[16]
Fallen Melhor Álbum de Rock Nomeados[16]
“Bring Me To Life” Melhor Canção de Rock Nomeados[16]
2005 “My Immortal” Melhor Performance Pop por um
Duo ou Grupo com Vocal Nomeados[17]
2008 “Sweet Sacrifice” Melhor Permormance de Hard Rock Nomeados[18]

Evanescence no Brasil

Apresentações

O Evanescence fez uma passagem ao Brasil durante 17 à 22 de abril de 2007, na turnê de seu álbum The Open Door. Fizeram quatro apresentações; A primeira foi em 17 de Abril de 2007. Atuaram no Ginásio Gigantinho em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), com a presença de aproximadamente, 7000 espectadores. A segunda ocorreu em Curitiba (Paraná), no dia 19 de Abril de 2007, na Pedreira Paulo Leminski, com a presença aproximada de 12.500 pessoas.

A terceira ocorreu em São Paulo, no Estádio Palestra Itália, no dia 21 de Abril de 2007 com cerca de 26.700 pessoas. A quarta e última ocorreu no Rio de Janeiro, no dia 22 de Abril de 2007, no Riocentro (pavilhão1), com a presença de aproximadamente 12.000 pessoas.

Curiosidades

* Nas apresentações em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, fãs da banda que foram ao show organizaram algumas surpresas. Em Curitiba cantaram a música “Even In Death” que não estava incluída na playlist. Em São Paulo cantaram “Missing” também não incluída na playlist do show e balões brancos foram inflados e balançados enquanto “Lithium” era tocado no piano. No Rio de Janeiro a música cantada foi “Anywhere”.

Dark Moor

Dark Moor

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dark Moor

Origem
País España
Período 1993 - atualmente
Gênero(s) Power Metal
Symphonic Metal
Progressive Metal
Neo-Classical Metal
Gravadora(s)
Integrantes Alfred Romero
Enrik Garcia
Dani Fernandez
Roberto Cappa
Ex-integrantes
Página oficial www.dark-moor.com

A banda espanhola Dark Moor foi formada no ano de 1993 pelos guitarristas Enrik García e Javier Rubio, e após algumas idas e vindas e a gravação de uma série de demos, a formação do grupo se estabiliza com Elisa Martín, Albert Maroto, Enrik García, Anan Kaddouri e Jorge Saez. A banda decide então adicionar um tecladista, cargo que passa a ser ocupado por Roberto Peña. Esse line-up grava o disco de estréia "Shadowland", que obteve um sucesso inesperado e de cara angariou fãs do mundo todo. O sucesso foi coroado com uma bem-sucedida turnê pela Espanha junto com o Demons and Wizards. Em agosto de 2000, o Dark Moor solidifica sua reputação no cenário com o lançamento de "The Hall of the Olden Dreams", que repercutiu de maneira ainda mais forte que o anterior, rendo convites para apresentações em festivais como Viña Rock e Mijas Rock, além da participação no tributo ao Helloween "The Keepers of Jericho" com a faixa "Halloween". O ano de 2001 viu o lançamento de "The Gates of Oblivion", outro passo firme na escalada de sucesso do grupo, confirmada através do lançamento em diversos países e da entrada no mercado asiático através de contrato com a gigante JVC Victor. Shows destruidores em eventos como Rock Machina, Viña Rock e Metal Christmas conquistam ainda mais fãs pela Europa. Ao final da turnê, a formação do Dark Moor passa por grandes mudanças, inclusive no vocal, com a entrada de Alfred Romero. Com gás redobrado, o grupo lança os discos "Dark Moor" (2003) e "Beyond the Sea" (2005), que mostram uma banda ainda mais técnica e coesa. Para variar, os dois trabalhos receberam elogios tanto na terra natal dos músicos quanto em países como Brasil, Japão, Itália e Alemanha. O início de 2007 marcou o lançamento do melhor trabalho do Dark Moor até aqui: "Tarot". Mais moderno, elegante e poderoso, o disco é conceitual e conta a história dos enigmas dos arcanos. Lançado pela Scarlet Records, "Tarot" marca a fase mais entrosada do Dark Moor. Após tantos anos de espera, o mês de julho irá marcar a primeira visita ao Brasil, um dos países que reúne o maior número de fãs da banda!

Mortal Love

Mortal Love

Biografia


Origem
País Noruega
Período 2001 — atualmente
Gênero(s) metal gótico
Gravadora(s) Massacre Records
Integrantes Cat, Lev, Rain6, Damous, Mulciber
Ex-integrantes Gabriah, Zet
Página oficial www.MortalLove.com


Mortal Love é uma banda norueguesa de metal gótico. Seus álbuns são compostos como uma história, uma trilogia que se combinados os títulos tem-se a frase “All The Beauty I Have Lost Forever Will Be Gone” (algo como “Toda a beleza que perdi, para sempre terá ido”). A banda lançou o ultimo álbum da trilogia em 22 de setembro de 2006.


Membros

* Cat (Catherine Nyland) – vocal
* Lev (Hans Olav Kjeljebakken) – guitarra
* Rain6 (Lars Bæk) – guitarra
* Damous (Pål Wasa Johansen) – bateria
* Mulciber – teclado e sintetizadores

Membros antigos

* Gabriah (Ørjan Jacobsen) – guitarra
* Zet (Henning Ramseth) (do Ram-Zet) baixo e vocal

Discografia

* All the Beauty… (2002)
* I Have Lost (2005)
* Forever Will Be Gone (2006)

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Therion

Therion

Biografia

Tudo teve início quando a banda ainda chamava-se Blitzkrieg, e no ano de 1989 lançou as demos Paroxysmal Holocaust com 600 cópias em cassete, e pouco depois Beyond The Darkest Veils Of Inner Wickedness. Nesta época, a banda arcou com os custos das gravações e das cópias. No ano seguinte, foi gravada e lançada a terceira demo intitulada Time Shall Tell. Neste período, vários nomes foram cogitados, porém Therion foi adotado definitivamente. Segundo Christofer, o nome Blitzkrieg já não era coerente com o estilo musical, já que a essa altura a banda já recebia o rótulo de gothic metal.

Em 1991, o álbum Of Darkness… foi lançado pela Deaf Records, trazendo composições do período de 1987 a 1989. Assim, ainda estão presentes fortes influências do death metal anterior. Em dezembro o álbum Beyond Sanctorum foi gravado pela Active Records. Algumas faixas trazem um vocal feminino e um masculino “limpo”, além dos teclados mais presentes e elementos da música árabe.

O álbum Symphony Masses: Ho Drakon Ho Megas foi lançado em 1993 pela Megarock/ Nuclear Blast. Desta vez, foram introduzidos elementos do heavy metal tradicional dos anos 80, além da influência clássica e industrial, mantendo os motivos árabes.

Em 1995 o Therion lançou Beauty In Black, que vendeu 12.000 cópias em toda a Europa e ratificando o sucesso, demonstrando que a legião de fãs se alastrava pelo continente. No mesmo ano, o álbum Lepaca Kliffoth inseriu uma orquestra sampler e dois solistas de ópera, além dos vocais mais melodiosos de Christofer Johnsson.

[editar] Inovação

O álbum Theli lançado em 1996, consagra a banda como precursora de um novo estilo musical que ia além do heavy metal. As letras inspiradas em livros e vivências de Christofer, foram escritas muito tempo antes, mas a banda ainda não havia alcançado a maturidade necessária para que estas faixas fossem gravadas. Ainda em 1996, Siren Of The Woods foi lançado e a música homônima é a primeira faixa a ser executada nas rádios européias. Por ser mais melodiosa que as anteriores, esta música despertou um interesse maior das gravadoras. Em 1997 o Therion lança A’arab Zaraq - Lucid Dreaming , completando a primeira década da banda. Algumas faixas foram compostas para Theli, mas não combinavam com a proposta do álbum. Ainda em A’arab Zaraq - Lucid Dreaming , foram inclusas covers gravadas muito tempo antes.

A experiência bem sucedida de Siren Of The Woods levou o Therion a lançar o single Eye Of Shiva, que trazia quatro músicas especialmente gravadas para divulgação nas rádios. Por exemplo, a faixa Eye of Shiva traz duas versões, sendo uma delas editada para as rádios. A mesma versão da faixa The Rise of Sodom and Gomorrah foi usada no álbum Vovin que seria lançado meses depois. Desta forma, a banda tornou-se mais acessível, e Vovin ganhou grande repercussão.

Posterior ao Crowning Of Atlantis, foi lançado o álbum Deggial em 2000, que demorou três meses para ser gravado. Neste álbum, Christofer introduziu também instrumentos de sopro e uma orquestra de tambores.

O décimo álbum intitulado Secret Of The Runes foi lançado em 2001. Menos agressivo e mais melancólico que Deggial, este trabalho foi baseado no folclore nórdico. Os nove mundos que compõem o Yggdrasil da mitologia, foram citados ao longo de nove faixas, além da simbologia ocultista das tradições nórdicas. A base musical desta obra é o clássico compositor alemão Richard Wagner, que também citava a mitologia dos povos saxões em suas músicas, como por exemplo, em sua tetralogia do Anel dos Nibelungos. A turnê de Secret Of The Runes realizada no mesmo ano, passou pela Europa e América Latina. No Brasil, foram feitas apresentações em Curitiba, Porto Alegre e São Paulo. É interesante mencionar o fato de que o álbum foi gravado com uma orquestra real, conferindo, aos sons instrumentais e aos cantos líricos, qualidade inédita nos albuns anteriores da banda.

No final de 2001, foi lançado Bells Of Doom. Este álbum é uma coletânea de versões muito raras do início da carreira, gravadas especialmente para o fã-clube. Em 2002, gravaram Live In Midgård , com os 24 maiores sucessos desde 1987. Este é o único ao vivo, gravado em Columbia, Budapeste e Hamburgo.

Depois de três longos anos de espera por parte dos fãs, o Therion lança mais uma obra-prima em maio de 2004, ou melhor duas: Lemuria e Sirius B. Vendido primeiramente como álbum duplo, novamente estoura em todo o mundo com a continuação do estilo que vinha seguindo desde Theli. O trabalho foi fruto de 9 meses em que 170 pessoas, entre músicos e cantores, participaram das gravações. Com guitarras distorcidas, orquestras sinfônicas e coros góticos, o Therion mantém sua hegemonia em relação a bandas que fazem a fusão do erudito com o heavy metal, mostrando o aperfeiçoamento cada vez maior de seu estilo.

Em 27 de agosto de 2004, a banda faz sua única apresentação no Brasil pela turnê do novo trabalho, embora já tivesse feito um show em 2001. Com um show de duas horas e meia, levam à loucura os paulistas no Directv Music Hall, esbanjando disposição com performances verdadeiramente épicas.


O grupo lançou novo álbum em janeiro de 2007, “Gothic Kabbalah”, trazendo uma sonoridade mais voltada para o Heavy Metal se distanciando ainda mais dos tempos de Black / Doom Metal.

Como parte da turnê deste álbum foi agendada uma apresentação em São Paulo, marcada para o dia 28 de setembro de 2007, no Citibank Hall (antigo Palace / DirecTV Hall).



INTEGRANTES:

Atuais

* Christofer Johnsson - guitarra, vocal, teclado (desde 1987)
* Kristian Niemann - guitarra (desde 1999)
* Johan Niemann - baixo (desde 1999)
* Petter Karlsson - bateria (desde 2004)

Kamelot

Kamelot

Biografia

Kamelot é uma banda de Power metal, que utiliza elementos do Progressive metal e do Symphonic metal.

A banda surgiu nos Estados Unidos em Tampa, Flórida. Fundada no ano de 1992 por Thomas Youngblood e Richard Warner.

Em 1994 a banda assinou um contrato com a Noise Records, lançando seu primeiro álbum, Eternity, em Agosto. A imprensa apreciou o álbum como uma das ofertas mais promissoras de todas.

Em 1996 foi lançado o Dominion, um álbum que estava ainda mais variado e diverso que o seu antecessor.

Em 1997 Warner e Vanderbilt tiveram que ser substituídos. Kamelot encontrou Casey Grillo e o vocalista do Conception, Roy Khan, que foram muito mais que meros substitutos, unindo-se a banda na produção do terceiro álbum, Siége Perilous. A nova formação entrou em uma extensa turnê pela Europa no mesmo ano, osmente retornando ao Gate Studio em Wolfsbury doze meses depois para o quarto álbum da banda, The Fourth Legacy.

No verão de 2000, o primeiro álbum ao vivo do Kamelot foi gravado durante a turnê deste último álbum, que os levou pela Alemanha, Austria, Suíça, Holanda, Bélgica, Itália, Grécia e Espanha. Somente alguns meses depois, Khan, Youngblood, Grillo e o baixista Glen Barry apresentaram seu quinto álbum de estúdio, Karma , e embarcaram em uma nova turnê européia.

Epica chegou em 2003, seguido por outra turnê e manchetes na Europa, Japão, México e nos Estados Unidos assim como em muitos festivais como principal atração, adiciona mais um excitante e épico capítulo para a brilhante história da banda.

A continuação de sua adaptação da história de Fausto sobre a batalha entre o bem e o mal que começou no álbum anterior novamente combina a história de Goethe com a experiência da banda. O video “The Haunting” e “March Of Mephisto” tiveram inúmeros acessos no YouTube induziram a banda a criar seu próprio canal, chamado de KamTV, que já no início ficou entre os 10 melhores canais de música e em primeiro lugar entre os canais de Metal, incluindo todos os gêneros. Com o lançamento do álbum The Black Halo, Kamelot deu início uma turnê pela Europa, América do Norte, Japão e Brasil como banda principal, e mais em vários festivais ao redor do mundo.

Após o lançamento do muito bem sucedido álbum, Kamelot lançou seu primeiro DVD ao vivo, chamado One Cold Winter’s Night, com direção da companhia Revolver Films e do mundialmente renomado diretor Patric Ullaeus.

Ghost Opera é o início de um novo capítulo na carreira do Kamelot, que ainda tem um longo caminho a seguir para o ápice de sua popularidade.

Formação atual:
Roy Khan (vocais)
Thomas Youngblood (guitarra)
Glenn Barry (baixo)
Casey Grillo (bateria)
Oliver Palotai (teclado)

Ex-membros:
Mark Vanderbilt (vocais)
Richard Warner (bateria)
David Pavlicko (teclado)
Sean Christians (baixo)

Álbuns:
Eternity (1995)
Dominion (1997)
Siege Perilous (1998)
The Fourth Legacy (1999)
The Expedition - Live (live) (2000)
Karma (2001)
Epica (2003)
The Black Halo (2005)
One Cold Winter’s Night (live) (2006)
Ghost Opera (2007)
Ghost Opera: The Second Coming (live) (2008)

Iron Maiden

Iron Maiden

Biografia

Iron Maiden é uma banda de Metal, a maior do movimento intitulado New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM).

Actualmente, a Dama de Ferro, como é chamada pelos fãs, tem em sua formação; Bruce Dickinson (vocalista), Steve Harris (baixista), Dave Murray (guitarrista), Adrian Smith (guitarrista), Janick Gers (guitarrista) e Nicko McBrain (baterista).
A banda já teve também outros grandes músicos, como Paul Di’Anno (vocalista), Clive Burr (baterista), Blaze Bailey (vocalista), entre outros.

O último álbum lançado foi “A Matter of Life and Death” (AMOLAD), que, assim como o álbum anterior, “Dance of Death” (DoD), traz flertes com o Prog Metal e o Rock Progressivo.

O mascote da banda, Eddie, um morto-vivo, está presente em todas as capas de álbuns e singles, desde o primeiro (Iron Maiden), até o último (AMOLAD).

Eddie foi primeiramente desenhado por Derek Riggs e às suas mãos assumiu várias faces: piloto de aviões; motorista de carroças; estátua de faraó etc. Agora Eddie é desenhado por vários artistas simultaneamente, porém mantendo sempre o traço de Riggs.

Riggs, após ter desenhado algumas capas para os Maiden, passou a trabalhar exclusivamente para eles vivendo só das ilustrações de Eddie, mas no inicio da década de 90 Riggs separa-se do grupo, afirmando que estes não valorizavam o seu trabalho, mesmo sendo este o melhor ilustrador de todos os tempos, pois muitos dos que o seguiram ainda se baseiam na sua técnica. Passada quase toda a década de 90, Riggs voltou a trabalhar com os Maiden, mas sem a assiduidade que tinha nos primeiros 10 anos de envolvimento.

Eddie com o passar do tempo passou a ter uma grande popularidade atingindo mesmo o status de participante na banda, pois aparece regularmente nos concertos de Maiden levando sempre o publico ao delírio com a sua aparição e com as ‘brincadeiras’ entre ele e os Maiden durante os concertos, mas antes dele se tornar um membro com pernas e braços era apenas uma cabeça que ficava por cima do baterista espirrando ‘sangue’ para cima do mesmo.

Um dos seus membros mais carismáticos é o guitarrista Janick Gers pois adora brincar com a guitarra durante as músicas e não para durante os concertos.

Bruce Dickinson é também um grande Frontman em parte devido à sua infância, Bruce fugiu de vários colégios, era bastante rebelde e incontrolável, e hoje isto reflecte-se na sua prestação em palco o que torna os concertos de Maiden excepcionais.

A banda é também considerada a melhor banda de Heavy Metal de todos os tempos pois suas letras são baseadas em literatura, lendas, mitos e guerras e nunca tiveram comportamentos auto-destructivos o que se reflecte mais uma vez na sua prestação em palco e na duração da banda.

A banda tem uma espantosa discografia, ao todo são 27 cds:

* The Soundhouse Tapes (1978)
* Iron Maiden (1980)
* Killers (1981)
* Maiden Japan (EP ao vivo 1981)
* The Number Of The Beast (1982)
* Piece of Mind (1983)
* Powerslave (1984)
* Live After Death (Ao vivo 1985)
* Somewhere in Time (1986)
* Seventh Son of a Seventh Son (1988)
* No Prayer for the Dying (1990)
* Fear of the Dark (1992)
* A Real Live One (Ao vivo 1993)
* A Real Dead One (Ao vivo 1993)
* Live at Donington (Ao vivo 1994)
* The X Factor (1995)
* Best of the Beast (compilação) (1996)
* Virtual XI (1998)
* Brave New World (2000)
* Rock in Rio (Ao vivo 2001)
* Edward the Great (compilação 2002)
* The BBC Archives (compilação 2002)
* Best Of The B’Sides (2002)
* Best Over Hammersmith (compilação 2002)
* Dance of Death (2003)
* Death On The Road (Ao vivo 2005)
* A Matter of Life and Death (2006)
* Somewhere Back In Time (2008)

E 14 vídeos:

* Live at the Rainbow (1981)
* Video Pieces (1983)
* Behind the Iron Curtain (1984)
* Live After Death (1985)
* 12 Wasted Years (1987)
* Maiden England (1989)
* Up the Irons - The First Ten Years (1990)
* From There to Eternity (1992)
* Donington Live 1992 (1993)
* Raising Hell (1994)
* Rock in Rio (2001)
* Visions of the Beast (2003)
* The Early Days (2004)
* Death On The Road (2006)
* Live After Death - DVD(2008)

http://ironmaidenbrasil.com/site/