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domingo, 26 de outubro de 2008

System Of A Down

System of a down, (algumas vezes citados como S.O.A.D., ou System) formado em 1995 em Hollywood, Califórnia, na qual apareceram primeiramente como “Soil”.

A banda consiste em Serj Tankian (vocal, teclado, guitarra), Daron Malakian (guitarra, vocal), John Dolmayan (bateria) e Shavo Odadjian (baixo). Membros anteriores incluem Andy Khachaturian.

As letras de System of a Down são motivadas politicamente, o que é mais evidente nos álbuns Hypnotize e Mezmerize. System of a Down é parte do Axis of Justice, uma organização sem fins lucrativos formada por Serj Tankian e Tom Morello, guitarrista das bandas Audioslave e Rage Against the Machine. A proposta é juntar músicos, fãs e pequenas organizações políticas para lutar pela justiça social.
Seus 5 álbuns em ordem de lançamento:
System of a Down (1998)
Toxicity (2001)
Steal This Album! (2002)
Mezmerize (2005)
Hypnotize (2005)

“A banda foi uma das que lideraram o Ozzfest 2006, fazendo dezenas de shows entre os meses de junho-agosto. Anunciaram durante esse período que entrariam em um “hiatus”(pausa) sem tempo determinado, para que cada membro pudesse cuidar de seus projetos pessoais”.

KoЯn


Nome completo {{{Korn}}}
Data de nascimento {{{1990}}}
Origem Bakersfield, Califórnia
País Estados Unidos da América
Gêneros Metal alternativo
Nu metal
Metal industrial
Instrumentos {{{Guitarras, Baixo e Guitarras}}}
Instrumentos notáveis {{{Guitarras}}}
Tipo vocal {{{Trash}}}
Período em atividade 1992 - Presente
Gravadoras Sony BMG Music Entertainment/Epic Records (1994-2004)
EMI/Virgin Records
(2005- )
Afiliações Amy Lee
Sítio oficial www.Korn.com
Integrantes
Jonathan Davis
James "Munky" Shaffer
Reginald "Fieldy" Arvizu
David Silveria (em hiatus)
Ex-integrantes
Brian "Head"





Korn (às vezes escrito como KoЯn para imitar o símbolo da banda) é uma banda de nu metal de Bakersfield, Califórnia, que actualmente possui contrato com a editora EMI/Virgin Records. Frequentemente levam o crédito de ser a banda pioneira do género nu metal e ter inspirado a onda de nu metal, metal alternativo e influenciado bandas de rapcore no meio dos anos 1990 e começo do século XXI, ajudando, em particular, Limp Bizkit (banda que foi descoberta pelos Korn).

Desde o lançamento do primeiro álbum Korn em 1994, a banda já vendeu mais de 25 milhões de discos no mundo inteiro (16 milhões só nos Estados Unidos), o que faz com que Korn seja uma das bandas de metal mais bem sucedidas dos últimos doze anos (1994-2006). A banda possui sete álbuns de estúdio consecutivos a atingirem a platina, um álbum de compilações platinado, e dez estreias consecutivas (incluindo o Greatest Hits, Volume 1 e MTV Unplugged) no top 10 do Billboard 200. Até ao momento, os Korn já tiveram 6 nomeações para Grammys, tendo ganho 2. Também tem o maior número de vídeos retirados para um artista de rock/metal na história do MTV Total Request Live - cinco.


História

Os Korn tem as suas origens no começo dos anos 1990, mais concretamente em 1992, em Bakersfield, uma pequena cidade árida ao oeste do "Vale da Morte (Death Valley)". Na adolescência, o baterista David Silveria, o guitarrista Munky e o baixista Fieldy tocam nos L.A.P.D.. Logo depois de gravar um disco com um vocalista provisório a banda acaba. Eles não conseguem ficar separados por muito tempo, voltando como Creep já com o guitarrista Head como membro definitivo.

Em 1993, quando Munky e Head estavam de saída de um bar, ouviram a voz de Jonathan Davis, que cantava pela banda SexArt, então ficaram impressionados tanto pelos talentos vocais quanto pela sua atitude insana e decidiram ficar até o final do concerto para então convidarem Jonathan a entrar na banda.

Jonathan chegou a titubear pois não estava certo sobre a decisão de entrar para o grupo, então ele consultou uma cartomante antes de aceitar o convite, pois a mesma alertou-o que estaria sendo estúpido se não aceitasse. Dito isso, Jonathan integrou a banda e os Korn estavam formados.

Com a entrada de Jonathan Davis o som do grupo ganha uma atmosfera mais sombria, misturando elementos de música pesada, pós-punk, rock industrial e uma levada de funk estado-unidense, com letras que relatam experiências autobiográficas do vocalista, atingindo em cheio a juventude desiludida com as mentiras políticas, violência e a hipocrisia da sociedade contemporânea.

Além das letras realistas de Jonathan, a banda destacava-se pelo uso de guitarras de sete cordas (ao invés das tradicionais de seis), dando uma tonalidade mais grave às melodias devido também às baixas afinações. Fieldy também não se contenta com quatro cordas no seu baixo, adicionando mais uma ao instrumento além de se destacar devido à sua abordagem percussiva do instrumento, que muitas vezes pode ser confundido com as levadas de bateria.

Em 1996, o Korn faz história na Internet, sendo a primeira banda a promover um programa de rádio interativo on line. A intenção é lançar o segundo álbum, Life Is Peachy. Nessa época eles já contavam com uma legião de dois milhões de fãs, além de turnês cada vez maiores e uma crescente presença na mídia, junto à bandas da mesma gravadora, a holandesa RoadRunner Records.

Mais uma coisa inusitada acontece, quando um menino de 14 anos com uma doença terminal, pede para encontrar a banda por alguns minutos através da Make a Wish Foundation. A banda fica chocada, mas atende o pedido do menino, e o visitam por dias, isso mais tarde viria a se tornar a canção que leva o nome do menino, Justin.

A banda esteve no Brasil duas vezes, a primeira em 2002, ainda divulgando o álbum Issues (Untouchables estava para ser lançado) em uma turnê pela América Latina, passando pela cidade de São Paulo onde tocou no Credicard Hall dois dias seguidos (11 e 12 de março). Seis anos depois eles voltam fazendo parte da turnê de Ozzy Osbourne que também teve a participação da banda Black Label Society como bandas de abertura. Nesta turnê, as três bandas tocaram no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Korn: o álbum de estreia

Em 1994, os Korn lançam o seu primeiro álbum: Korn. Na altura, chegou às lojas como ilustre desconhecido, mas actualmente é considerado um marco pois lançou as bases do nu metal, um das ramificações do rock mais difundidas no final dos anos 1990 e início do século XXI. Deste álbum, podemos enumerar "Blind", "Clown", "Faget" e "Shoots and Ladders" tendo este último single sido nomeado para um Grammy de 1997 na categoria de Melhor Desempenho de Metal. As vendas do álbum chegaram à dupla platina (dois milhões de álbuns vendidos) o que é uma excelente marca para um álbum de estreia. No final de 1995 a banda reúne-se novamente nos estúdios para gravar o seu novo álbum.

Life Is Peachy

Em 1996 chega às lojas o segundo álbum de originais dos Korn: Life is Peachy. Este foi um sucesso e chegou mesmo ao terceiro lugar nas listas de vendas nos Estados Unidos, atingindo ainda assim a dupla platina. Os singles mais importantes foram "A.D.I.D.A.S.", "Good God", "Twist" e "No Place To Hide", este último é nomeado para um Grammy de 1998 também na categoria de Melhor Desempenho de Metal. A banda passa por um duro revés na parte final da turnê por motivos de doença do guitarrista Munky. Deste modo, começam mais cedo a gravar o seu próximo LP, denominado mais tarde Follow The Leader.

Follow The Leader

Em 1998, os Korn atingem o auge ao lançarem Follow The Leader. Este álbum é um êxito instantâneo e sem precedentes: chega ao primeiro lugar nas paradas de vendas dos Estados Unidos e atinge a quíntupla platina (cinco milhões de álbuns vendidos nos EUA), e 8 milhões em todo o mundo. "Got The Life" torna-se um dos grandes hits de 1998 e 1999 nas rádios estado-unidenses e "Freak on a Leash" ganha prémios e ovações por onde quer que passe, pois além da canção arrebatadora e da inovação de videoclipe (que foi pioneiro na apresentação do efeito bullet time, popularizado posteriormente no filme Matrix) conta com um desenrolar soberbo de animação assinado por Todd McFarlane, criador do personagem de quadrinhos Spawn. Nos VMA de 1999, "Freak on a Leash"” venceu duas categorias entre as nove nomeações possíveis, sendo um dos vencedores do evento naquele ano. Ainda nesse ano a MTV nomeia o videoclipe como o 30º melhor de sempre enquanto que a VH1 considera-o como o 22º melhor de sempre. Já em 2000, a canção ganhou um Grammy para Melhor Videoclipe e ainda foi nomeado para Melhor Desempenho de Hard Rock. Os Korn criaram a sua própria editora, a Elementree Records (que trabalha com bandas como o Orgy) tendo conseguido um disco de ouro. Mas é também aos Korn que, nesta altura, descobrem a que vem mais tarde a ser a banda mais influente do nu metal, os Limp Bizkit. Mas querendo mais, os Korn lançam-se para o quarto álbum de originais.

Issues

Em 1999, os Korn lançam Issues, o mais trabalhado álbum do grupo. Chega imediatamente ao primeiro lugar nos topos de vendas e atinge a tripla platina (três milhões de álbuns). Os singles foram "Make Me Bad", "Falling Away From Me" e "Somebody Someone". "Falling Away From Me" é nomeado para os VMA de 2000 na categoria de Melhor Videoclipe de Rock. Com este álbum, a banda vê uma vez mais recompensado o seu trabalho ao ser considerado o 53º Melhor Artista de Hard Rock de Sempre, pela VH1. No final de 2000, a banda é obrigada a cancelar alguns concertos devido a uma lesão muscular do baterista David Silveria.

Untouchables

O álbum mais polémico sai apenas em 2002. Originalmente preparado para ser lançado a meio de 2001, este álbum teve vários adiamentos, primeiro porque não estava pronto para sair nas lojas e, depois, porque a banda quis só lançá-lo quando David Silveria tivesse recuperado da lesão. Neste álbum, os Korn misturaram o som tradicional do grupo com a electrónica, e, quando Untouchables chegou às lojas, ficou-se apenas pelo segundo lugar nos topos de vendas e atingiu apenas a platina (um milhão de álbuns), demonstrando uma menor aceitação por parte dos fãs a este novo som. Deste álbum, podemos enumerar "Here To Stay", "Thoughtless" e "Alone I Break". "Here To Stay" foi nomeado para os VMA de 2002 na categoria de Melhor Videoclipe de Rock e ainda venceu um Grammy de 2003 na categoria de Melhor Desempenho de Metal. A banda, no final de 2002, teve que cancelar alguns concertos devido a problemas de voz com Jonathan Davis.

Take a Look In The Mirror

O sexto álbum de originais dos Korn, Take a Look in The Mirror, é lançado no final de 2003. O álbum atinge a platina nos EUA e vendas de 2 milhões em todo o mundo. É o álbum que confirma o descalabro dos Korn a nível de vendas. Apenas os concertos mantém uma afluência idêntica à do auge, em 1998. Deste álbum é retirado "Right Now", um vídeo de tal maneira violento que é banido da MTV, "Did My Time", trilha sonora do filme Tomb Raider: o Berço da Vida, "Everything I’ve Known" e "Y’all Want a Single", cujo videoclipe critica a indústria musical dos Estados Unidos. "Did My Time" é nomeado para um Grammy de 2004 na categoria de Melhor Desempenho de Metal. A tournê deste álbum marca por ter sido a última vez que a banda se apresentou em Portugal com os membros originais, a 9 de Junho de 2004 no Super Bock Super Rock desse mesmo ano.

Greatest Hits Vol.1

No final de 2004, os Korn lançaram a sua primeira colectânea: Greatest Hits Volume 1. Neste álbum, além de quase todos os grandes hits da banda, incluiu-se duas covers, "Word Up" de Cameo e "Another Brick in The Wall" dos Pink Floyd, e ainda uma versão remisturada de "Freak on a Leash". Este álbum atingiu o quarto lugar de vendas nos Estados Unidos, atingindo um ano depois a marca do milhão de exemplares vendidos. Em Fevereiro de 2005, os Korn anunciaram a saída de Brian “Head” Welch, não por tradicionais divergências mas porque este quer seguir mais activamente a sua religião, o Cristianismo, e já não se identifica com a música dos Korn.

See You On The Other Side

No Verão deste mesmo ano, os Korn assinam um contrato com a editora Virgin Records, tendo lançado o novo disco, See You On The Other Side, a 6 de Dezembro de 2005. Entrou em terceiro nos topos dos Estados Unidos e em quatro semanas conseguiram vender 500 mil cópias. Deste álbum já saiu o single "Twisted Transistor", o maior sucesso a nível de singles dos Korn até hoje (atingiu o 3º lugar no top Modern Rock). O segundo single deste álbum, cujo videoclipe saiu em Março de 2006, foi "Coming Undone". É uma canção mais pesada que "Twisted Transistor", tendo uma batida bastante similar a "We Will Rock You" dos Queen.

O álbum já vendeu cerca de 2 milhões de cópias em todo o mundo, e chegou à platina nos E.U.A. a 16 de Março. Também conseguiu manter-se no Top 100 da tabela Billboard 200 durante 34 semanas seguidas vendendo mais de 1,3 milhões de discos, o que também mostra o aumento de vendas em relação ao Take a Look in the Mirror, que movimentou nos Estados Unidos somente 1,1 milhões de cópias. A tournê mundial realizada para promover o disco teve bastante sucesso, com receitas de $6.4 milhões, atingindo o 47º posto no Top 100 de Receitas de Concertos de 2006, organizado pela Pollstar.

A 6 de Maio, os Korn ganharam um MTV Asia Video Music Award na categoria de "Vídeo preferido" com o primeiro single do See You on the Other Side, "Twisted Transistor", derrotando os Green Day, Kanye West, My Chemical Romance e Franz Ferdinand. A banda também tocou o single vencedor ao vivo durante o espectáculo.

Untitled

Após finalizada a digressão para promover o último trabalho, os Korn voltaram ao estúdio para gravar o que é até hoje o álbum mais experimental da banda. Lançado sem qualquer título oficial (segundo Davis, devem ser os fãs a dar o nome ao álbum), Untitled tem um som mais próximo do metal industrial, a lembrar Nine Inch Nails. Entrou directo para o segundo lugar nos tops de vendas dos EUA. O primeiro single do álbum foi Evolution, tendo mais tarde sido lançado Hold On.

Este álbum fica marcado pelo facto de ser o primeiro, e até agora o único, que não tem qualquer contribuição do baterista original David Silveria. Assim, para as gravações de estúdio participaram no seu lugar Terry Bozzio, Brooks Wackerman dos Bad Religion, e o próprio vocalista Jonathan Davis (já não fazia qualquer percussão desde Issues, em 1999). Entretanto, as performances ao vivo, pelo menos na turnê de Verão de 2007, ficaram a cargo do reconhecido baterista dos Slipknot, Joey Jordison. É também o único álbum de estúdio da banda, até à data, a não ser certificado com Platina nos EUA.

Membros

Membros atuais

Membros em hiatus

Membros antigos

Discografia

Álbuns de estúdio

Álbuns ao vivo

Compilações

Singles

DVDs

Ligações externas




Slipknot

Slipknot
Informação geral
Nome completo {{{Slipknot}}}
Data de nascimento {{{1995}}}
Apelido {{{The Maggots}}}
Origem Des Moines, Iowa
País Estados Unidos
Gêneros Metal alternativo[1]
Nu metal[2]
Rap metal[1] (início)


Instrumentos {{{Guitarras, Baixo e Bateria}}}
Instrumentos notáveis {{{Guitarras}}}
Tipo vocal {{{Trash}}}
Período em atividade 1995 - atualmente
Gravadoras Roadrunner Records
Nuclear Blast Records
Afiliações Stone Sour
Murderdolls
To my Surprise
DJ Starscream
Dirty Little Rabbits
Painface
Influências {{{Metallica}}}
Sítio oficial www.Slipknot1.com
Integrantes
0 - Sid Wilson
1 - Nathan "Joey" Jordison
2 - Paul Gray
3 - Chris Fehn
4 - James Root
5 - Craig "133" Jones
6 - Shawn "Clown" Crahan
7 - Mick Thompson
8 - Corey Taylor
Ex-integrantes
Anders Colsefini
Greg "Cuddles" Welts
Josh "Gnar" Brainard
Brandon Darner
John Green
Quan "Meld" Nong
Patrick M. Neuwirth
Donnie Steele

Slipknot é uma banda de heavy metal[1] dos Estados Unidos formada em 1995[2]. Seus álbuns e DVDs atingiram a platina, com indicações ao Grammy nas categorias "Melhor Heavy Metal" e "Melhor Hard Rock" para canções de três dos seus álbuns. Em 2006 a banda ganhou o Grammy para "Melhor Desempenho de Metal" pela sua canção "Before I Forget"[3].

O Slipknot é muito respeitado no seu gênero musical, atraindo milhares de fãs ao redor do mundo e é considerada uma das bandas com melhor performance ao vivo.



Início

Em 1995, com a reunião de nove moradores da cidade de Des Moines[1], Iowa, surgiu a banda Slipknot. A primeira apresentação foi feita na casa noturna "Runaway", na época o único local na cidade a aceitar o som pesado, new metal. Nessa época Shawn Crahan levou, por brincadeira, uma máscara de palhaço ao ensaio. Os outros membros acabaram gostando da idéia e adicionaram o macacão como novo elemento da fantasia.

Com influências de Black Sabbath, Slayer e Sepultura, a banda seguiu o fluxo de bandas de metal alternativo que surgiram após o Korn. Ganharam destaque devido a capacidade musical e também pela aparência dos integrantes, trajados de máscaras horripilantes e macacões industriais. Os críticos achavam a aparência da banda ridícula. Outra marca da banda desde o início, é ter dado carinhosamente o apelido de maggots(vermes) aos fãs, esse apelido foi inventado por Joey Jordison "Baterista do Slipknot". As letras da banda sempre foram niilistas, sombrias, raivosas e melancólicas, o que estava em alta no mercado musical da época.

Primeiro álbum e a sequência

O primeiro álbum da banda na Roadrunner é Slipknot, que elevou a banda a um novo patamar. Produzido por Ross Robinson, este álbum é considerado por muitos, um dos melhores na área do metal e do rock pesado em geral. Ross na época também era produtor de bandas como Korn, Limp Bizkit e Sepultura. Após o lançamento, a banda fez apresentações incessantemente para conseguir arrebatar mais “maggots”, o que culminou na apresentação do grupo no Summer Ozzfest em 1999, onde tocaram para um número bem maior de pessoas e conseguiram um grande número de fãs. No mesmo ano foi lançado o VHSWelcome to Our Neighborhood.

Em agosto de 2001 é lançado o segundo álbum oficial da banda, o Iowa, apesar da expectativa o álbum não fez o mesmo sucesso que o antecessor, mas ajudou o Slipknot a aumentar a sua popularidade com músicas como "People = Shit", "Left Behind", "The Heretic Anthem" e "My Plague" que fez parte da trilha sonora do filme Resident Evil. No ano seguinte a banda gravou o seu primeiro DVD ao vivo, Disasterpieces gravado em Londres, o show contou com tudo de bom que o Slipknot pôde apresentar tocando suas músicas clássicas, um dos melhores do gênero.

Depois disso rolaram boatos que o Slipknot estava no fim, o que preocupou os fãs da banda, mas o vocalista Corey Taylor tratou de desmentir tudo isso e prometeu que um novo álbum estava à caminho, e em maio de 2004 é lançado o terceiro álbum do grupo, o tão elogiado Vol. 3: (The Subliminal Verses), esse novo álbum apresentou um novo Slipknot, com novas máscaras e um som ainda mais atrativo, o álbum não foi muito recebido pelos velhos fãs da banda, acusando os integrantes de terem se vendido tocando músicas mais calmas e no violão como "Circle e Vermilion Pt.2", o fato é que o Slipknot se tornou ainda mais popular, a banda mostrou que têm técnica e fazendo turnês arrebatadoras, o Slipknot se tornou uma das mais bem sucedidas bandas de metal do mundo.

No dia 26 de Agosto de 2008 lançou o aguardado 4º álbum da banda entitulado de All Hope Is Gone. Seu primeiro single que chama Psychosocial, que cujo clipe foi lançado dia 18 de julho já está fazendo muito sucesso.

Integrantes

Formação atual

Anteriores

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Slipknot

Prémios

Certificações da RIAA

Estas estatísticas foram compiladas a partir da base de dados online de certificações da RIAA.[4]

Álbuns


Vídeos e DVDs

Grammy Awards e nomeações

Os Slipknot já foram nomeados para seis Grammy Awards e ganharam um.



domingo, 17 de agosto de 2008

Mirrorthrone

Origin Switzerland
Genre(s) Symphonic black metal
Instrument(s) vocals, guitars, bass, synthesizer, drum programming
Years active 2000 – present
Label(s) Red Stream Inc.
Associated acts Weeping Birth
Unholy Matrimony
Deafening Loneliness
Accurst Journey
Website mirrorthrone.com

Biografia

Mirrorthrone vir a lume em 2000, criada por Vladimir Cochet, o único membro do homem um projeto. Em finais de 2001 e 2002, dois CD's demo foi gravada, que chamou a atenção do Red Stream Inc. Após a assinatura Red Stream Inc. O primeiro álbum foi Mirrothrone de vento e choro. Foi muito bem recebido pelo metal underground e outros. O seguimento do álbum, Portadoras de poeira seguidos, em 2006, e recebeu ainda mais opiniões positivas. Na sequência da postive feedback para o seu álbum sophomore, Vladimir annonced logo que ele estava preparando um outro álbum, gangrena, a ser lançado em 2008. O álbum foi lançado em 14 de abril de 2008

Controvérsia

A letra de "A Scream para expressar o Ódio de uma Raça" eram frequentemente mal interpretada como sendo racista. Como resultado, Vladimir emitiu a seguinte declaração sobre Mirrorthrone's website:

Esta é uma resposta para a polêmica que está em curso no momento da Internet. Não, Mirrorthrone NÃO é racista, nazista, orgulho branco ou o que você chamá-lo. A letra da canção "A Scream para expressar o Ódio de uma Raça" alvo a raça humana na sua totalidade. Ele ataca o que é chamado o "niilismo" de uma certa forma de sociedade que foi espalhando ao redor do globo, e que envolve o "moral, social, religiosa e científica" paradigmas. Não vou desenvolver mais para o meu objectivo não é o de oferecer análise do texto que eu ter escrito; Gostaria apenas de esclarecer a situação. Por favor ler e compreender, pelo menos, um mínimo antes de comentar.

Discografia

* Of Wind and Weeping (Red Stream Inc., 2003)
* Carriers of Dust (2006)
* Gangrene (2008)


UneXpect

Unexpect (frequentemente capitalizados uneXpect, unexpecT, UnexpecT) é uma avant-garde banda de metal extremo de Montreal, Canadá com uma amálgama de diferentes estilos de música, incluindo preto metal, death metal, metal progressivo, heavy metal melódico, europeu música clássica, ópera , Música medieval, música cigana, electro, ambient, ruído, circo música, e de jazz.

O debut álbum da banda, Utopia, foi libertada com independência. A banda só tinha boca a boca e da Internet para o mercado de trabalho. Com unorthodox distribuição e suporte on-line, o álbum vendeu com êxito.


Origin Montreal, Quebec, Canada
Genre(s) Avant-garde extreme metal
Years active 1996 - present
Label(s) The End
Website www.unexpect.com
Members
Syriak
Artagoth
ChaotH
Exod
Leïlindel
Landryx
Blaise Borboën-Léonard
Former members
Le Bateleur
Elda
Zircon
Merzenya
Dasnos


Line-up e de álbuns

Desde o seu começo em 1996, a banda viu a sua quota de mudanças line-up, uma vez que apenas três membros deste período ainda estão na banda: Artagoth, SyriaK e Exod (que naquela altura era baterista e saiu sob a mente de Lunorin) . Unexpect então gravou um álbum inteiro de tamanho intitulado Utopia, em 1998, que foi lançado em 1999. Esta primeira oferta foi criticamente aclamada por muitos países ao redor do mundo, sem qualquer distribuição e com a internet como seu único suporte. Uma nova era para a banda começou com o lançamento de um novo EP intitulado Nós, invasores em novembro de 2003. Este EP, lançado no rótulo Galy Records nos Estados Unidos, causou bastante positiva com a agitar os críticos e introduziu a sua vontade de criar algo diferente do habitual. Eles estão agora assinado com o rótulo eclética O Fim Records e do segundo álbum da banda Flesh Em um aquário foi libertado em 22 de agosto de 2006 na América do Norte. ChaotH introduziu sua marca registrada-9 cordas graves durante um show Galy Records em 4 de junho de 2005.

Tours

Em 2006, terminou sua Unexpect canadenses e E.U. tour com augúrio, com algumas datas também jogando com essas bandas como a recolha ea lula gigante. Eles também tocou com bandas como Sodom, Finntroll, Kataklysm, e Green Cravos. Elas também foram supostamente, aberto para a famosa banda de death metal sueco ensombrecerão Dissecação durante sua última turnê em E.U. BB King's Club na cidade de Nova York, mas o show foi cancelado devido à impossibilidade de obter Dissecção da entrada no país. Unexpect jogado em 3 de setembro o Festival de Música Emergentes Rouyn-Noranda, Abitibi-Témiscamingue. Mais recentemente, a banda tem se abriram para poder agir Sonata Arctica metal e death metal ato do Nilo, bem como a reprodução do Heavy MTL festival em junho 21 2008 junto com o gosta de Overkill, 3 Polegadas de Sangue, mastodonte e Iron Maiden.



Atuais membros

* Syriak (ex-Magister dixit) - vocais, guitarra (1996 -)
* Artagoth - vocais, guitarra (1996 -)
* ChaotH - bass guitar (2001 -)
* Exod - teclados, a recolha de amostras (1997 -)
* Leïlindel - vocais (2001 -)
* Landryx - tambores (2004 -)
* Blaise Borboën-Léonard - violino (2007 -)

Anterior membros

* Le Bateleur - violino (1997-2006)
* Elda - vocais (1997-2001)
* Zircão - bass guitar (1996-2001)
* Merzenya - teclados (1997-2001)
* Dasnos - tambores (2003)
* Anthony Trujillo - tambores (2002)

Lançamentos

* Utopia (1999, a auto-liberados)
* Nós, Invaders EP (2003, Galy Records; distribuídos até ao final Records)
* Em um aquário Flesh (2006, The End Records)

Diablo Swing Orchestra

Diablo Swing Orchestra

Biografia

Diablo Swing Orchestra ou D:S:O é uma banda Sueca de Metal Avant-Garde, formada em 2003.

Recebeu, com seu álbum de estreia, o premio Metal Storm ‘The Biggest Surprise’ em 2006

Abaixo segue uma entrevista com o guitarrista e vocalista Daniel Håkansson, encontrada no site
http://www.gigreports.info/entrevistas/bandas-internacionais/a-conversa-com…-diablo-swing-orchestra.html

Para começar, conta-nos a história da Orchestra original.
Eles eram um grupo de músicos espantosos que hipnotizavam as pessoas de toda a Suécia de 1500 com a sua música. Tudo acabou quando foram tramados pela igreja por um crime que não tinham cometido. Na verdade, comprometiam a posição da igreja na sociedade da altura.
Por muito estranho que pareça, pouca gente na Suécia ouviu falar deles. Nós descobrimos através de uma carta que esteve escondida durante 500 anos e tem sido passada de geração em geração.

E tudo isso é realmente verdade? Aconteceu mesmo com os vossos antepassados?
Os créditos pela criação da banda não podem ser só nossos (risos)

Passados 500 anos, a história e a sonoridade da nova orquestra é completamente diferente. Apresenta-nos os Diablo Swing Orchestra desta nova era.
Os Diablo Swing Orchestra são formados por:
Annloice Loegdlund na voz
Daniel Håkansson na guitarra e voz
Pontus Mantefors na guitarra e efeitos
Anders Johansson no baixo
Johannes Bergion no violoncelo
Andreas Halvardsson na bateria

O Pontus e eu conhecemo-nos numa loja de música em Estocolmo em 2003. Começamos a falar um com o outro por mera coincidência e vimos que ambos tínhamos recebido cartas estranhas sobre a “Devil’s Orchestra” e em como os seus descendentes deveriam reuni-la de novo e uma vez mais espalhar a sua música provocante.
Dito e feito, após alguma procura encontramos o resto do grupo e começou então a tarefa de compor e decidirmos que rumo o nosso som iria seguir.

Segundo nos contas, há meio século atrás a Diablo Swing era tida quase como obscena pela sociedade em que se inseria. Vocês vêm-se também um pouco assim?
Bem, a verdade é que levamos uma vida muito mais confortável que os nossos antepassados e podemos ser considerados como espectadores das injustiças do mundo atual e não vítimas como eles foram. Felizmente, hoje em dia a tolerância a nível de criatividade na música é muito maior.
Sentimos que as pessoas deixaram de se contentar com o que as massas têm para lhes oferecer e procuram cada vez mais algo novo na música. Não queremos passar nenhuma mensagem política com a nossa música mas gostávamos de fazer com que quem nos ouça consiga esquecer do stress do quotidiano, esperamos poder inspirar as pessoas, tanto musicalmente como na vida em geral.

O que se pode encontrar nos vossos textos?
As nossas letras centram-se sobretudo em reflexões sobre assuntos com os quais nós enquanto indivíduos temos que nos debater. Acima de tudo, penso que as letras têm que significar algo para quem as escreve. Não nos importamos se as outras pessoas as interpretam de outra forma, à sua maneira.

E todo o trabalho de composição, letras, “confusão” é um trabalho de grupo ou existe um gênio por detrás de tudo isso?
Para este disco a grande parte da composição ficou a meu cargo. No entanto, com este primeiro disco encontramos a nossa identidade musical e nos próximos registros toda a banda irá contribuir para todo o processo de escrita.

A veia mais avant-garde na sonoridade mais pesada tem emergido com alguma importância nos últimos anos. Existe alguma do gênero que faça parte da tua playlist?
Unexpect e To-Mera são sem dúvida bandas que rodam muitas vezes no leitor de CDs.

Suponho que para haver uma “confusão” tão grande no vosso som, as influências de cada um variem bastante. Há alguma banda ou situação que vejas como grande influência no vosso som?
Posso dizer que a banda sonora do filme The Trio from Bellville tenha sido uma grande influência visto que era o que mais rodava quando da composição do álbum
Têm-nos dito que o nosso som soa algo esquizto mas achamos que somos bem coerentes. Todas as músicas têm uma idéia base e ao contrário de outras bandas, exploramos apenas essa idéia em cada uma delas, ao invés de incorporar várias partes numa faixa. É verdade que talvez não usemos combinações de gêneros musicais muito comuns mas mantemos essa combinação durante toda a música. Por isso talvez por aí possamos dizer que somos “mainstream avant-garde” (risos)


Sendo vocês uma banda recente e com uma sonoridade algo difícil, como foi a tarefa de arranjar uma editora para lançar o The Butcher’s Ballroom?
Bem, a verdade é que não procuremos muito. Conversamos com algumas editoras mas ao fim de algum tempo sentimos que éramos capazes de lançar o álbum por nós próprias e provar que éramos capazes de o fazer bem. Por isso lançamos o álbum através da nossa própria editora. Contudo, agora temos tido algumas propostas de uma editora que nos tem parecido bastante prometedora.

E como está a ser a sua promoção? Têm tido feedback a nível mais nacional ou também internacional?
A resposta principal tem vindo de fora da Suécia e tem sido bastante positiva. No início chegamos a pensar que as pessoas nos iriam simplesmente meter no mesmo saco que uns Nightwish ou Within Temptation mas felizmente não foi de todo esse o caso. A maioria das pessoas considera o álbum como um sopro de ar fresco dentro do género.

Quanto a concertos, que palcos têm pisado os Diablo Swing Orchestra?
Temos dado alguns concertos mas até agora só na Suécia. Claro que planejamos sair daqui e atuar um pouco por toda a parte mas esse é um processo demorado.

Como é levar esta orquestra a tocar ao vivo?
A versão “ao vivo” dos D:S:O é muito mais enérgica e também muito mais crua que em estúdio. Em palco não tentamos de todo soar como no álbum e tendo em conta que não usamos backing tracks isso seria mesmo impossível, teríamos que ser 10 ou 11 pessoas e por enquanto somos só 7. Temos tido a ajuda de um amigo nosso no trompete e o Johannes (violoncelo) tem feito as partes de piano/teclados ao vivo. Penso que o melhor termo para nos descrever em palco é mesmo “energéticos”.


Para lançar um disco como o que mandaram para fora em 2006 suponho que criatividade não vos falte. Para quando podemos esperar novo trabalho por parte dos Diablo Swing Orchestra?
Evolução! Para além do Pontus e do Andy, nenhum de nós tinha experiência em estúdio. O processo de realização do The Butcher’s Ballroom serviu para definirmos a nossa identidade. Estamos todos na mesma onda e sabemos onde queremos levar a banda no futuro.

Sempre com o feeling boêmio e extravagante ou irão surgir mudanças drásticas?
A base da nossa música não irá mudar e os ingredientes serão sempre os mesmos. Uma coisa de que temos já a certeza é que o violoncelo irá ter um papel muito mais importante no próximo disco – algo que já temos vindo a concretizar nos nossos concertos. Iremos também inserir alguns instrumentos novos no sucessor do The Butcher’s Ballroom.

Para além disso, o que têm previsto para 2007?
Esperemos que muitas atuações ao vivo, possivelmente um vídeo e… a conquista do mundo! (risos)

Últimas palavras…
Queremos agradecer-te por esta oportunidade e convidar todos os leitores a visitarem o nosso fórum (www.diabloswing.com/forum), onde poderão fazer-nos mais perguntas.